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de ápice petroso D |
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Fem. 52 a. Amnésia esporádica, alteração de comportamento, irritabilidade. Exame neurológico normal. TC, RM – lesão expansiva extraaxial temporal D. Craniotomia pterional D, com ressecção parcial de tumor amarelado sólido, fibroelástico, pouco sangrante. Hipótese diagnóstica - Meningioma de asa do esfenóide. Diagnóstico histopatológico - Meningioma meningotelial com redemoinhos, componente secretor e metaplasia adiposa extensa. Para caso histologicamente semelhante, clique. |
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TC, melhores imagens. Axial com contraste. Lesão arredondada, volumosa, na topografia da porção ântero-medial da fossa média D, envolvendo a pequena asa do esfenóide e o ápice petroso, com componente menor na fossa posterior, onde comprime o tronco cerebral ao nível do ângulo ponto-cerebelar. Tem um componente maior sólido, que se impregna fortemente por contraste, e um componente periférico, lateral, hipodenso, que não se impregna. | |
Coronal com contraste. A lesão comprime e desloca a porção anterior do lobo temporal D, causando efeito de massa, edema do tecido nervoso nas proximidades e desvio da linha média. | |
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Lesão expansiva extraaxial temporal D rechaçando o tronco, com porção hiperintensa em T1, outra isointensa. Captação homogênea de contraste e edema perilesional. |
MELHORES CORTES - SAGITAIS. A lesão comprime e deforma o lobo temporal D, e eleva o sulco de Sylvius com os ramos da A. cerebral média D aí situados. Há edema da substância branca perilesional ao longo do giro temporal superior. Em T1 sem contraste, o tumor apresenta dois componentes : um mais interno, com isossinal e outro periférico, que circunda o primeiro e mostra forte hipersinal, comparável ao do tecido adiposo orbitário e do couro cabeludo. Com contraste, há impregnação intensa e homogênea dos dois componentes, que passam a ter o mesmo sinal. | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
Nos cortes seguintes, nota-se impregnação da dura-máter da fossa anterior e da tenda do cerebelo, constituindo o chamado sinal da cauda dural. Mais medialmente, o tumor estende-se à fossa posterior e indenta a face ântero-lateral D da ponte. | |
AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | FLAIR |
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. Observa-se infiltração do seio cavernoso D com elevação da A. carótida interna deste lado e redução da luz. No último corte, mais posterior, extensão do tumor à fossa posterior e compressão da ponte. | |
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Com contraste, axial | ||
Com contraste, coronal | ||
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CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
FLAIR | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
Caso do Serviço de Neurocirurgia do Hospital Centro Médico de Campinas, gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e residentes. Campinas, SP. |
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