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4. Acompanhamento com RM (2002-2006) |
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Masc. 36 a. Para história e outros exames, ver página de resumo. |
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Material com hiposinal em T1 e hipersinal em T2 na mastóide, ouvido médio e região infratemporal E. Lacunas cirúrgicas no giro fusiforme temporal inferior E e porção posterior do giro têmporo-occipital lateral E, com dilatação ex-vácuo do corno temporal do ventrículo lateral E. Sem evidência de recidiva tumoral. Outro exame de 27/11/2003 – mantém aspecto. |
CORTES AXIAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
CORTES CORONAIS | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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Como não houve diferença, foram usadas as melhores imagens dos dois exames. Sem alterações em relação ao anterior (acima). |
CORTES AXIAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
CORTES AXIAIS, DETALHES, T1 SEM E COM CONTRASTE. Em cada par de fotos comparar a de cima com a de baixo: em cima é sem contraste, embaixo com contraste. No sem contraste, nota-se que o rochedo à E perdeu a ausência completa de sinal que lhe é característica em T1, e apresenta-se substituído por um tecido com isosinal ao cérebro. Com contraste, há impregnação irregular deste tecido, sugerindo natureza tumoral. | |
CORTES CORONAIS, DETALHES, T1 SEM E COM CONTRASTE. Em cada par de fotos comparar a de cima (sem contraste) com a de baixo (com contraste). | |
Nesta comparação de cortes coronais em T1 sem e com contraste, o lado D tem aspecto normal, e o osso temporal não tem sinal. O osso temporal E dá sinal heterogêneo em T1 sem contraste e impregna-se, sugerindo tecido neoplásico preenchendo o osso. A impregnação também é observada na dura-máter do tentório E, logo abaixo da lacuna cirúrgica deixada pela remoção do meningioma da fossa média |
CORTES CORONAIS, T2. Há hipersinal no osso temporal E na topografia do ouvido médio e mastóide. Notar a preservação das estruturas do ouvido interno. | |
Comentário. Os resultados sugerem que o osso temporal E continua colonizado por meningioma, que aparece como hipersinal em T2, mais nitidamente na lacuna deixada pela cirurgia de 1997. Este tecido também se impregna pelo contraste e parece estável em relação a exames anteriores. Não houve recidiva do componente intracraniano do tumor. |
Mais sobre meningiomas: Textos didáticos ilustrados : |
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