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de hemisfério cerebral |
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Fem. 43 a. Sem informes clínicos. Clique para exames de imagem, HE 1a. amostra, HE 2a. amostra, colorações especiais : Masson, reticulina, reticulina + safranina, imunohistoquímica : GFAP, VIM, nestina, tubulina, CD56, S-100, NF, CD68, HAM-56, CD3, CD20, CD34, 1A4, Ki67, p53. Mitoses atípicas. Anticorpos negativos. Microscopia eletrônica. Comentário sobre o caso. |
Tomografia computadorizada, 29/3/12. Melhores cortes. Lesão cística bem delimitada, com impregnação anular por contraste, no lobo frontal direito, com efeito de massa, intenso edema da substância branca e desvio da linha média. | |||
Mais imagens deste exame. Para histologia da lesão inicial, clique. |
Ressonância magnética pós operatória, 18/6/12. Melhores cortes, T1 com contraste. | ||
Nestes cortes selecionados nos três planos ortogonais, a lesão original aparece preenchida por material com discreto hipersinal em relação ao parênquima vizinho (provavelmente sangue com metemoglobina) e uma orla de impregnação por contraste. Na periferia da lesão residual são observados nódulos com impregnação anular intensa, que parecem brotar em direção ao tecido cerebral. Em um deles, na porção anterior da radiação do corpo caloso à direita, não se observa contato ou ponte com o tumor original, sugerindo propagação pelas leptomeninges e/ou espaços de Virchow-Robin. | ||
Comparação de 4 seqüências. Em T1 sem contraste, a lacuna cirúrgica da lesão original está preenchida por material com hipersinal, provavelmente contendo metemoglobina de sangramentos anteriores. As novas lesões proliferadas a partir dela (a maior mais próxima da superfície, a menor penetrando na radiação do corpo caloso), têm hipossinal em T1 e hipersinal em T2, indicando alto grau de hidratação. Com contraste, sofrem forte impregnação anular. No gradiente eco, o halo de hipossinal que circunda a lesão original é atribuível à hemossiderina, decorrente de pequenas hemorragias na periferia do tumor, que era excepcionalmente vascularizada. | |||
T1 sem contraste | T1 com contraste | T2 | Gradiente Eco |
Mais imagens deste exame. Para histologia da lesão recidivada, clique. |
Tentativa
de correlação
entre a imagem de RM em T1 com contraste e a lâmina escaneada, mostrando os componentes do tumor original recidivado e a pequena lesão satélite. As imagens não estão na mesma escala, e a lesão satélite estudada na histologia pode não ser a mesma apontada na RM. Para outras imagens histológicas, clique. |
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Sem contraste, axial | ||
Com contraste, axial | ||
Com contraste, coronal | ||
Com contraste, sagital | ||
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
FLAIR | ||
GRADIENTE ECO | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
Agradecimento. Caso trazido em consulta e gentilmente contribuído pela Dra. Rita Barbosa de Carvalho. Laboratório PC&C, Campinas, SP. |
Para mais imagens deste caso e comentário. | ||||
TC pré-op | RM 2½ meses pós op | HE 1a. amostra | HE 2a. amostra | Colorações especiais |
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IH - GFAP, VIM, nestina | Tubulina, CD56, S-100, NF | CD68, HAM-56, CD3, CD20 | CD34, 1A4, Ki67, p53 | Microscopia eletrônica |
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