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Masc. 30
a. Cefaléia progressiva, chegando a níveis insuportáveis
em algumas semanas, sem déficits.
Clique para : HE, colorações especiais, imunohistoquímica, microscopia eletrônica. |
Tomografia computadorizada, melhores cortes - Axiais. Massa neoplásica com forma de ampulheta, implantada e aparentemente originada na tenda do cerebelo à esquerda, expandindo-se na fossa posterior e na região occipital. Tem textura homogênea, com cistos, e impregna-se forte e homogeneamente com contraste no componente sólido. Comprime o IV ventrículo, causando hidrocefalia supratentorial. Acompanha-se de edema da substância branca perilesional e hérnia de amígdalas cerebelares. | ||
Sem contraste | Com contraste | |
Coronais com contraste | ||
Sagitais com contraste. | ||
Mais imagens deste exame. |
Ressonância magnética, melhores cortes - Axiais T2. Neoplasia extraaxial implantada na tenda do cerebelo à esquerda, com crescimento expansivo superior e inferior, comprimindo o lobo occipital e o hemisfério cerebelar esquerdos. Deforma o IV ventrículo, causando dilatação do aqueduto cerebral e hidrocefalia hipertensiva supratentorial. No FLAIR, observa-se permeação liquórica transependimária nos ventrículos laterais, como orlas de hipersinal nos cornos anteriores e posteriores. Nos cortes coronais e sagitais, o tumor assume morfologia em ampulheta, com o menor diâmetro na porção mediana, correspondendo à implantação na tenda do cerebelo. Nos cortes axiais com gradiente eco há vasos calibrosos com flow void, especialmente na periferia da massa, indicando alto fluxo sanguíneo pelo tumor. As partes sólidas do tumor têm isossinal à substância cinzenta em T1 e T2, e discreto hipersinal em FLAIR. Não há estudo com contraste disponível. | ||
FLAIR | GRADIENTE | |
CORONAL T2. | SAGITAL T1. | |
Mais imagens deste exame. |
Tentativa de correlação entre uma imagem sagital de RM em T1 sem contraste e a lâmina escaneada em HE, mostrando a área de invasão do seio transverso. Na RM, notar o sulco para o seio transverso na tábua óssea interna. No corte histológico, a parede interna do seio está destruída pelo tumor. Não há infiltração óssea. Para estudo histológico completo, clique. |
Angioressonância venosa. Permite visualização dos vasos intracranianos sem injeção de contraste. Aparecem só as veias maiores e seios venosos, pois a intensidade de sinal é proporcional ao fluxo sanguíneo. A forma em ampulheta do tumor fica evidente, com duas massas arredondadas, uma na fossa posterior, outra supratentorial na região occipital, a constrição entre elas correspondendo à implantação na tenda do cerebelo. | |
Mais imagens deste exame. |
Estenose do seio transverso por invasão tumoral. Correlação entre uma imagem de angioressonância venosa e o corte histológico em HE. Na área infiltrada pelo tumor, o seio transverso quase desaparece, devido à estenose. Esta área corresponde aproximadamente à fenda com trombo recente demonstrada na lâmina. Para mais imagens da histologia, colorações especiais, imunohistoquímica e microscopia eletrônica, clique. |
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Axial sem contraste | ||
Axial com contraste | ||
Coronal com contraste | ||
Sagital sem contraste | ||
Sagital com contraste | ||
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CORTES AXIAIS, T2 | ||
FLAIR | ||
GRADIENTE ECO | ||
CORTES CORONAIS, T2 | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
Angioressonância venosa. | ||
Agradecimentos. Caso gentilmente contribuído pelos Drs. Ary Marconi Filho, Paulo Roland Kaleff e Marcel Ramos Olivatto, Piracicaba, SP e Campinas, SP. |
Para mais imagens deste caso: | ||||
TC, RM, angioressonância | HE | Colorações especiais | IH | ME |
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