|
com hiperostose limitada à implantação do tumor. 2. Tricrômico de Masson, hiperostose em luz polarizada |
|
Fem 68 a. Clique para RM, macroscopia, HE, tricrômico de Masson e imagens do nódulo hiperostótico em luz polarizada. |
Destaques do tricrômico de Masson. | ||
Masson. Nódulo hiperostótico, lâmina escaneada. | Trabéculas ósseas finas junto à implantação no esfenóide (longe do tumor). | Trabéculas hiperostóticas na periferia do nódulo (junto do tumor) |
Meningioma nos espaços medulares e fibrose. Ausência de medula óssea hemopoiética. | Trabéculas hiperostóticas em luz polarizada. Lâmina corada por HE. | Trabéculas hiperostóticas em luz polarizada. Lâmina corada por tricrômico de Masson. |
Destaques da HE | ||
Tricrômico
de Masson, lâmina escaneada.
O tricrômico de Masson, coloração largamente usada para tecido conjuntivo (para técnica, clique), destaca as trabéculas ósseas, em vermelho, dos demais elementos, em azul. A face de implantação do nódulo hiperostótico no esfenóide está à esquerda e embaixo na foto. Aí as trabéculas são finas, e contrastam com a maior espessura das trabéculas na parte direita, próximas ao tumor. Para mais detalhes, ver lâmina de HE. |
Nódulo
hiperostótico na implantação.
Nesta região próxima da origem no osso esfenóide e longe do tumor, as trabéculas ósseas são finas e observa-se medula óssea funcionante nos espaços medulares. |
Periferia
do nódulo hiperostótico.
Nesta região havia restos de meningioma aderidos ao osso e penetrando entre trabéculas do nódulo. As trabéculas estão fortemente espessadas por deposição óssea. A hiperostose é causada por estímulo do meningioma à ação dos osteoblastos. |
Meningioma.
Remanescentes de tecido neoplásico ficaram aderidos à periferia do nódulo hiperostótico. Para mais detalhes do tecido tumoral enviado separadamente (melhor preservado), clique para lâminas de HE. |
Meningioma
e fibrose dos espaços medulares.
Lingüetas de meningioma infiltram os espaços entre as trabéculas ósseas. Nestes locais, a medula óssea funcionante desapareceu, substituída por tecido fibroso reacional ao tumor. O tumor apresenta arquitetura semelhante à de regiões fora do osso (clique para HE), inclusive redemoinhos. |
Imagens
em luz polarizada.
As trabéculas ósseas são formadas por fibras colágenas que refringem na luz polarizada, realçando a direção dos feixes. Várias cores são observadas, dependendo do corante utilizado e do ângulo das fibras em relação ao plano de vibração da luz. Com esta técnica, nota-se que mesmo trabéculas muito espessadas apresentam fibras colágenas mais ou menos paralelas, indicando deposição óssea muito lenta. Isto é compatível com a estimulação dos osteoblastos pelo meningioma, que é de baixa intensidade. Tão baixa, que os osteoblastos são escassos e praticamente não são visíveis, ao contrário de processos rápidos, como na consolidação de fraturas. A seguir, mostramos comparativamente campos fotografados na luz normal e em luz polarizada, com lâminas coradas por HE e com tricrômico de Masson. Ao fim, as mesmas imagens em maior aumento (960 pixels de largura). Para cristais de colesterol em líquido de cistos de um craniofaringioma, também fotografados em luz polarizada, clique. |
Lâmina corada por HE. As fibras colágenas aparecem em branco esverdeado até verde esmeralda. Os tons lembram os do amilóide corado por vermelho do congo, embora aqui a situação seja completamente outra. | |
Lâmina corada por tricrômico de Masson. As fibras colágenas aparecem em amarelo ouro. Variações na espessura e direção das fibras são claramente ressaltadas. | |
|
HE. |
Tricrômico de Masson. |
Agradecimento. Caso gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e residentes, Hospital Centro Médico de Campinas, Campinas, SP. Colorações especiais pelos técnicos André Luis Chamelet Sotovia, Thainá Milena Stela de Oliveira e Sérgio Roberto Cardoso. Fotos em luz polarizada pelo fotógrafo do Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Sr. Adilson Abílio Piaza. |
Para mais imagens deste caso: | |||
RM | Macro, HE | Tricrômico de Masson | Luz polarizada |
Mais sobre meningiomas: Textos didáticos ilustrados : |
|
|
|
|
|
|
|
|
Banco de imagens | Neuroimagem: meningiomas por topografia | Neuroimagem : casos | Neuropatologia : casos |
Meningiomas mais raros: | microcístico
(1) (2) |
angiomatoso
(1) (2) (3) |
secretor
(1) (2) (3) (4) |
rico em linfócitos
e plasmócitos |
com metaplasia adiposa
(1) (2) (3) |
xantomatoso
(1) (2) |
atípico
(1) (2) (3) |
com infiltração
cerebral (1) (2) |
cordóide
(1) (2) |
células claras
(1) (2) |
rabdóide | papilífero | . | com paliçadas
simulando schwannoma |
com invasão óssea, hiperostose
(1) (2) (3) (4) |
Meningiomas, microscopia eletrônica: | meningotelial, transicional | secretor
(1) (2) (3) |
células claras
(1) (2) |
metaplásico - lipidizado | xantomatoso, angiomatoso | xantomatoso, angiomatoso, microcístico | rabdóide |
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Estudos de casos |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Estudos de Casos |
Roteiro
de aulas |
Textos
de apoio |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Textos ilustrados | Neuromuscular | Patologia - outros aparelhos | Pages in English |
|
|
|