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(do gânglio semilunar ou de Gasser, no cavo de Meckel) 2. Colorações especiais. |
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Tricrômico de Masson. O tricrômico de Masson cora fibras colágenas em azul, e dá idéia de quanto colágeno há num schwannoma, tanto em áreas Antoni A como B. No presente espécime, a cor predominante é o azul, indicando numerosas e finas fibras conjuntivas entre as células neoplásicas. Para outro caso de schwannoma estudado com microscopia eletrônica, clique. Fibras colágenas espessas e proeminentes, como vistas nos meningiomas, contudo, não ocorrem. |
Áreas Antoni A. São constituídas por feixes de células longas que se cruzam em vários ângulos. Os núcleos se coram em roxo pela hematoxilina. O restante do tecido é azulado, por conta das finas fibrilas colágenas e de reticulina que preenchem o interstício entre os finos prolongamentos citoplasmáticos. Essas fibrilas são difíceis de individualizar no tricrômico de Masson devido ao seu fino diâmetro. |
Paliçadas e corpos de Verocay. Ao lado das paliçadas de núcleos, por vezes observam-se áreas anucleadas, chamadas de corpos de Verocay. São constituídas pelos finos prolongamentos citoplasmáticos das células em orientação paralela, entremeadas por fibrilas colágenas, que dão a cor azul. Para ver esta estrutura em microscopia eletrônica em um outro caso, clique. |
Vasos hialinizados. Os vasos espessos, fibróticos e hialinizados comuns em schwannomas sobressaem no tricrômico de Masson em azul devido ao seu conteúdo de colágeno. Vários têm mais de uma luz, e podem representar recanalização de trombos. Para mais sobre a complexa vascularização dos schwannomas ver CD34. |
Área
com interstício fibroso abundante.
Em certas áreas, a maior quantidade de colágeno intersticial deixa as células mais separadas. |
Áreas Antoni B. Nas áreas Antoni B as células têm contorno estrelado, com espaços intercelulares amplos e claros, e a quantidade de colágeno é escassa. |
Reticulina. A impregnação argêntica para reticulina é talvez o melhor método para estudar o componente conjuntivo do schwannoma. Mostra grande riqueza de finíssimas fibrilas intercelulares nas áreas Antoni A e muito poucas e esparsas nas áreas Antoni B. |
Áreas Antoni A. As fibras reticulínicas, uma forma de colágeno (colágeno tipo III), acompanham em paralelo e investem individualmente as células neoplásicas. São retilíneas ou levemente onduladas e mostram grande regularidade, tanto em corte longitudinal como transversal. Para ver esta estrutura em microscopia eletrônica em um outro caso, clique. |
Áreas Antoni B. Nas áreas B, em que as células são frouxamente arranjadas em meio a abundante material extracelular, a reticulina é escassa ou ausente. |
Para mais imagens deste caso: | RM | Macro, HE | IH |
Correlação anatômica. Para peças interessando à região do gânglio de Gasser, clique nas figuras. | ||
Base de crânio com raízes de nervos cranianos | Cortes axiais de crânio inteiro com cérebro in-situ. | Cortes coronais de crânio inteiro com cérebro in-situ. |
Peças do acervo do Depto de Anatomia, Instituto de Biologia, UNICAMP. Fotografadas por especial gentileza dos Profs. Maria Júlia Marques, Humberto Santo Neto, José Angelo Camilli e Ddo. Wagner José Fávaro. |
Neurofibromatose, casos de neuroimagem : NF1, NF2. Neurofibromas - neuropatologia. |
Características de imagem dos schwannomas | Textos ilustrados sobre schwannomas, neurofibromas, neurofibromatose do tipo 1 e do tipo 2 |
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