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Fem 32 a. Clique para história clínica, exames de imagem - destaques, detalhes. Biópsias do tumor de hipófise - 2009 e 2015; e biópsia pulmonar de 2014. Texto sobre carcinomas da hipófise. |
Esta amostra, retirada do tumor de hipófise por via transesfenoidal em agosto de 2009, foi diagnosticada na época como macroadenoma cromófobo. Pelo aspecto em HE e reações imunohistoquímicas, não se suspeitou comportamento agressivo. O diagnóstico de carcinoma da hipófise só foi firmado anos após (2014), pelas metástases pulmonares comprovadas por tomografia computadorizada e histologicamente. Nesta altura, o tumor original mostrava grande aumento de volume e invasão de estruturas vizinhas no crânio, e a amostra histológica obtida em 2015 revelou extensa necrose. |
Aspecto geral do tumor, HE. Consiste de pequenas células regulares em arranjo sólido, com pouca variação de aspecto nas diversas áreas. Os núcleos são redondos, com cromatina densa, mas sem atipias. Há ocasionais núcleos maiores, com nucléolos. O citoplasma é escasso e róseo, de contorno arredondado e bem delimitado. Não foram observadas mitoses ou áreas de necrose. Os vasos eram escassos e finos, melhor visualizados com CD34. |
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Cromogranina. Cromogranina, uma proteína associada a vesículas de secreção (para breve texto, clique) foi irregularmente positiva nas células do adenoma, como esperado. A maioria das células não mostrava reação, mas, em algumas, o material armazenado no citoplasma era abundante. | |
CD34.
Aqui utilizado para estudo dos vasos tumorais, confirmou a escassa vascularização, formada por capilares finos e pouco ramificados. |
Ki-67. Foram encontrados cerca de 3% de núcleos marcados, tomando-se a amostra toda (avaliação subjetiva, sem contagem). Havia desde campos sem nenhuma célula positiva até campos de grande aumento (obj 40 x) com cerca de 10 núcleos marcados. Notavam-se vários núcleos positivos pareados, sugerindo que tivessem se originado na mesma célula mãe. Ocasionais células poderiam representar figuras de mitose, com citoplasma também positivo. | |
p53. A marcação para p53 é mais difícil de avaliar, pois há boa parcela de núcleos que parecem fracamente positivos. Preferimos considerar só os nitidamente marcados, que se destacam dos demais. Aqui, a proporção de núcleos deste tipo foi pequena, sugerindo pouca participação do gene p53 na gênese deste tumor. | |
Antígeno negativo. Sinaptofisina. |
Agradecimentos. Preparações histológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos Viviane Ubiali, Ana Claudia Sparapani Piaza, Luzia Aparecida Magalhães Ribeiro Reis, Arethusa de Souza, Luis Felipe Billis e Thainá Milena Stela de Oliveira. Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Campinas, SP. |
Para mais imagens deste caso: | ||||
TC RM destaques | TC RM detalhes |
1a. biópsia do tumor hipofisário, 2009 |
2a. biópsia do tumor hipofisário, 2015 | Biópsia de pulmão, 2014 |
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Caso de carcinoma da hipófise com metástases hepáticas (1968) : | Peça GE-17 | Banco de imagens | Sobre carcinomas da hipófise |
Mais sobre adenomas da hipófise | ||||||
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Textos de apoio: | Hipófise normal | Adenomas | Adenoma de hipófise ectópico | Oncocitomas | Prolactina e seu controle hipotalâmico |
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