|
|
|
A microscopia eletrônica permitiu visualizar em detalhe as células pineocitomatosas e os intricados centros das rosetas em que prolongamentos celulares se entrecruzavam e davam origem a terminais ricos em vesículas do tipo sináptico. |
|
Panorâmica
de
parte de uma roseta pineocitomatosa, mostrando os corpos celulares à
D, e o centro da roseta à E e em cima.
|
Acima, outra roseta, com os corpos celulares em cima e à E, e os abundantes prolongamentos citoplasmáticos do centro da roseta ocupando o restante do campo. |
Uma
terceira roseta, em aumento fraco, com corpos celulares
na periferia e emaranhado de prolongamentos citoplasmáticos no centro.
Inserções das reações imunohistoquímicas para neurofilamento e sinaptofisina, indicando que os prolongamentos pertencem a células com diferenciação neuronal. ME em detalhe abaixo. |
|
|
Os prolongamentos celulares formam um denso emaranhado, distribuindo-se em várias direções. Todos os perfis apresentam abundantes organelas, principalmente mitocôndrias, cuja preservação atesta a boa qualidade do preparado (tecido fixado diretamente em líquido de Karnovsky poucos minutos após a retirada cirúrgica). |
Densa aposição entre os prolongamentos celulares, com espaço extracelular estreito e regular, lembra o aspecto do neurópilo normal do tecido nervoso. Praticamente não são observadas junções intercelulares. |
|
Terminais do tipo sináptico (setas), com mitocôndrias pequenas e abundantes vesículas de neurotransmissor, eram comuns no centro das rosetas, e explicam a intensa positividade para sinaptofisina. Contudo, sinapses verdadeiras, com densidade sináptica e contato com estruturas dendríticas, não foram observadas. |
Outros exemplos de estruturas preenchidas por vesículas, lembrando terminais sinápticos (setas). É difícil de assegurar a exata natureza dos outros perfis celulares. |
|
Microtúbulos, notados em alguns dos prolongamentos celulares acima (setas) em cortes transversais, e na foto embaixo em cortes longitudinais, são habituais em dendritos e axônios normais do tecido nervoso. |
|
Três prolongamentos celulares envolvidos por duas ou três voltas de membrana, lembrando mielina não compactada, foram encontrados no preparado. Um deles estava entre os corpos de duas células neoplásicas. A natureza dos prolongamentos e o significado do achado não ficaram claros. |
|
As células neoplásicas tinham aspecto regular, com núcleo ovalado, cromatina frouxa e bem distribuída em finos grânulos e, em várias, observava-se nucléolo. O citoplasma era rico em mitocôndrias, ribosomos associados a retículo endoplásmico ou formando rosetas no citosol, e retículo endoplásmico liso. Não foram observadas junções especializadas entre células neoplásicas vizinhas. |
|
Centríolos foram encontrados com certa freqüência no citoplasma de células neoplásicas, isolados ou em pares, com elementos de ancoragem na forma de espículas periféricas. Em uma célula (foto acima e abaixo), o centríolo situava-se logo internamente à membrana celular e perpendicular a ela, dando aparentemente origem a um cílio. A organela neste caso pode ser chamada de corpo basal. |
Par de centríolos em corte longitudinal em outra célula. |
Para mais imagens deste caso: | TC, RM | HE | IH |
Tumores germinativos_: | Neuroimagem | Neuropatologia | Tumores do parênquima pineal : | Neuroimagem | Neuropatologia |
Banco de imagens : | Pineal normal,
HE e imunohistoquímica |
Tumores da pineal | Textos ilustrados linkados: | Tumores germinativos do SNC | Tumores do parênquima pineal |
|
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Estudos de casos |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Estudos de Casos |
Roteiro
de aulas |
Textos
de apoio |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Textos ilustrados | Neuromuscular | Patologia - outros aparelhos | Pages in English |
|