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(granuloma pseudotumoral ao fungo Paracoccidioides brasiliensis). 2. Grocott + hematoxilina. |
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(granuloma pseudotumoral ao fungo Paracoccidioides brasiliensis). 2. Grocott + hematoxilina. |
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| Masc. 63 a. A impregnação argêntica da parede celular do fungo pela técnica de Grocott é a que melhor fornece detalhes morfológicos do parasita. A reação é progressiva no tempo e deve ser acompanhada ao microscópio. Em questão de minutos os fungos passam de levemente amarelados a amarelo ouro, marrom e negro. Os melhores resultados ocorrem com 10 a 15 minutos de impregnação. Deve-se evitar a superimpregnação, que leva a perda dos tons intermediários. Após a reação ter sido interrompida por tiossulfato, pode-se contracorar com hematoxilina, hematoxilina e eosina ou verde luz. Essas contracolorações também devem ser suaves, para não obscurecer a morfologia dos parasitas. Nesta página, resultados com Grocott + hematoxilina. Em outras páginas, ressonância magnética, HE, Grocott sem contracoloração, Grocott + hematoxilina + eosina, PAS simples, PAS + hematoxilina. |
| Aspectos gerais. Os fungos distribuem-se irregularmente na reação inflamatória granulomatosa, com tendência a concentrarem-se em gigantócitos. São observados parasitas de vários tamanhos e numerosas formas em brotamento múltiplo ou criptoesporulação. |
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| Fungos em células gigantes. A aparente concentração de parasitas no citoplasma de gigantócitos de Langhans (com núcleos na periferia) sugere que a reprodução dos mesmos seja favorecida pelo ambiente intracelular. | |
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| Criptoesporulação. O brotamento múltiplo ou criptoesporulação, tido como patognomônico do Paracoccidioides brasiliensis, inicia-se como diminutos brotos na periferia da célula mãe. São arranjados mais ou menos a toda volta, criando o clássico aspecto 'em roda de leme'. | |
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| Pertuitos na parede celular. Dependendo de plano de corte favorável, é possível em alguns fungos distinguir os finos poros da parede celular, por onde passa o material genético e citoplasma que vai constituir as células filhas. Abaixo, duas fotos do mesmo fungo tiradas com pequena diferença de foco e montadas como 'gif' animado. Para exemplos semelhantes e microscopia eletrônica de outro caso, clique. | |
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| Brotamento em hifa, brotamentos 'seqüenciais'. Apesar da criptoesporulação ser a forma mais freqüente de reprodução (ou assim parecer, devido à sua morfologia facilmente identificável), observa-se menos comumente formação de longos brotos à maneira de hifas, ou brotamentos 'segmentados' ou 'seqüenciais', em que novos brotos emergem de brotos ainda ligados à célula mãe, em linha reta ou com ramificações. | |
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| Formas senescentes. Fungos após a reprodução são vistos apenas por sua parede celular, já que o protoplasma vital (núcleo e citoplasma) se tranferiu aos brotos filhos. Dependendo do plano de corte, pode-se observar o interior do fungo (opticamente vazio) circundado por uma 'casca'. Esta, em cortes tangenciais, aparece fragmentada, com aspecto lembrando 'casca de tartaruga'. Formas assim são melhor notadas em áreas necróticas. Ver Grocott + HE. | |
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| Caso do Hospital Santa Casa de Limeira, gentilmente contribuído pelos Drs Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e residentes, Limeira, SP. |
| Preparados nesta página pelo técnico de colorações especiais do Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Sr. Sérgio Roberto Cardoso. A ele, nossos sinceros agradecimentos. |
| Para mais imagens deste caso: | |||
| RM | HE | Grocott simples, Grocott + HE | PAS simples,
PAS + hematoxilina |
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esfregaço, congelação |
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azul de toluidina |
eletrônica |
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