Histiocitose de células de Langerhans  em  seio esfenoidal.  HE,  IH - CD1A, CD68, S-100 
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Masc.  15 a 6 m.   Clique para  TC, RM, HE, CD1A, CD68, S-100
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Destaques  da  microscopia. 
HE.  Infiltrado inflamatório difuso com predomínio de células de Langerhans.  Células de Langerhans - núcleo reniforme excêntrico, citoplasma róseo.  Algumas células multinucleadas.  CD1A.  Marcação das células de Langerhans em focos ou difusamente
CD1A.   Marcação das células de Langerhans na membrana e citoplasma. Núcleos em azul CD68.    Positivo em macrófagos, Langerhans ou não Langerhans, no citoplasma (marca lisossomos) S100.  Positividade nuclear e citoplasmática só nas células de Langerhans
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HE.   Uma biópsia obtida da parede lateral direita do seio esfenoidal (ver TC, RM)  revelou lesão de aspecto inflamatório com feições variáveis conforme a área. A maior parte das regiões mostrava alta celularidade a custa de células redondas, regulares, com núcleo excêntrico freqüentemente chanfrado, recurvado ou reniforme, citoplasma róseo de limites nítidos. Havia outras áreas com predomínio de infiltrado linfocitário e outras com tecido fibroso. Vasos são finos e bem distribuídos. A morfologia das células predominantes sugeriu histiocitose de células de Langerhans, confirmada na imunohistoquímica para CD1A, CD68 e S-100
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Entre as células de Langerhans, havia algumas células atípicas multinucleadas, e neutrófilos.  Eosinófilos, classicamente descritos neste tipo de lesão, eram raros no presente  caso. 
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IMUNOHISTOQUÍMICA
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CD1A.    CD1A é uma molécula glicoproteica transmembrana com papel na apresentação de antígenos pelas células de Langerhans (para breve texto, clique), sendo usada para demonstrá-las.  Praticamente substituiu a pesquisa com microscopia eletrônica dos grânulos de Birbeck, muito mais laboriosa e consumidora de tempo.  No presente caso, as células de Langerhans distribuem-se de forma difusa ou formando agrupamentos.  A positividade é intensa na membrana e no citoplasma, mas o núcleo permanece visível. 
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CD68.    CD68, um marcador de macrófagos (para breve texto, clique), está presente nos lisossomos destas células, e não distingue entre macrófagos comuns e células de Langerhans. Estas são positivas para CD68, como para CD1A e S-100. 
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S-100.   Proteína S-100 (para breve texto, clique) marca os histiócitos de Langerhans no núcleo e citoplasma, reproduzindo os achados com CD1A. 
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Agradecimentos.    Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP.   Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital  - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto. 
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Para mais imagens deste caso  TC, RM HE IH - CD1A, CD68, S-100
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Textos  sobre  macrófagos, células dendríticascélulas de Langerhansgrânulos de Birbeck, Langerina
histiocitoses em geral, histiocitose X ou de células de Langerhans, doença de Rosai-DorfmanCD1a, CD68.
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