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Fem 22 a. Clique para TC, RM. |
Lâminas escaneadas com 1200 dpi (dots per inch) mostram panorâmicas do pequeno cisto, com sua cápsula fibrosa e conteúdo homogêneo. Uma pequena secção do plexo coróide do III ventrículo veio aderida (parte superior das fotos). | |
HE | Masson |
Destaques da microscopia. | ||
HE. Epitélio cilíndrico simples, células cilíndricas altas, núcleo basal e citoplasma apical rico em muco (lembra epitélio endocervical) | Masson. Destaque para espessa cápsula fibrosa em azul, epitélio em vermelho / róseo | AE1AE3. Positividade citoplasmática na metade basal das células |
34bE12. Idem | EMA. Fracamente positivo no epitélio do cisto colóide. Positividade forte no plexo coróide aderido à lesão. | Ki-67. Positividade em cerca de 2-3% dos núcleos das células neoplásicas. |
HE. Este cisto colóide do III ventrículo (para imagens em TC e RM, clique) era constituído exclusivamente por células epiteliais mucosas colunares altas, lembrando o epitélio da endocérvice. Diferia, portanto, de outros exemplos em que o epitélio era em bicamada (1)(2). As células exibem grande regularidade, sem atipias. Mitoses não são encontradas. |
Tricrômico de Masson. Com tricrômico de Masson, destaca-se a cápsula fibrosa da parede do cisto, com as fibras colágenas corando-se em azul. Os núcleos coram-se em roxo e o citoplasma mucoso das células epiteliais em róseo pálido. |
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AE1AE3. AE1AE3, um coquetel de anticorpos contra queratinas de alto e baixo peso molecular (para breve texto, clique), marca mais intensamente a parte basal das células epiteliais deste cisto colóide, onde se concentram as queratinas. Como a parte apical está tomada por gotículas de muco, os filamentos intermediários ficam dissociados e a intensidade da reação é menor. Setores que se marcam menos poderiam representar artefato. |
34bE12. Este anticorpo, que reconhece queratinas de alto peso molecular (para breve texto, clique), dá resultados superponíveis aos com AE1AE3, acima, sugerindo que as queratinas presentes nas células epiteliais são predominantemente de alto peso. |
EMA. EMA (antígeno epitelial de membrana, para breve texto, clique) marcou as células do cisto colóide de modo fraco e difuso. O aspecto difere de outro caso, em que houve marcação da membrana apical de células não ciliadas e raras células ciliadas, documentando a diferença entre os epitélios nos 2 casos. | |
EMA. Plexo coróide. Há, contudo, marcação forte do plexo coróide que veio junto à lesão, o que serve de controle interno positivo. Comparar com outros casos de plexo coróide normal (1)(2)(3). |
Ki-67. Há marcação de núcleos esparsos no epitélio do cisto colóide, da ordem de 2-3%. | |
Anticorpos negativos. CK7, CK20, 35bH11, VIM. |
Agradecimentos. Lâminas HE preparadas no Laboratório de Rotina do Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP - Mariagina de Jesus Gonçalves, Maria José Tibúrcio, Guaracy da Silva Ribeiro, Fernando Wagner dos Santos Cardoso, Viviane Ubiali, Fernanda das Chagas Riul e Vanessa Natielle Pereira de Oliveira. Colorações especiais pela técnica Tayna Takahashi Santos. Reações imunohistoquímicas realizadas no Laboratório de Rotina do Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Campinas, SP.- Técnicos Luis Felipe Billis e Thainá Milena Stela de Oliveira. |
Para TC, RM, clique » |
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