|
|
|
Peça SN-26. Edema cerebral e hérnia de amígdalas. Os hemisférios cerebrais (peça em baixo) mostram aplanamento dos giros e apagamento dos sulcos, que são sinais de edema cerebral. Isto ocorre porque, com o aumento do volume cerebral pelo edema, o cérebro é comprimido contra a superfície lisa da calota craniana. O cerebelo (peça em cima) mostra hérnia de amígdalas, isto é, as porções do cerebelo junto ao bulbo (chamadas amígdalas) são forçadas para dentro do foramen magno, pelo aumento de volume do cérebro. Com isto há compressão bulbar, o que pode levar a parada respiratória. O foramen magno produz um sulco demarcando as amígdalas do restante do cerebelo. |
Aprenda
mais sobre este assunto em:
Texto de apoio: Hipertensão intracraniana, edema cerebral, hérnias Banco de Imagens: edema cerebral, hérnias.
Edema cerebral. Todos processos patológicos que expandem o volume do cérebro de forma localizada ou generalizada podem cursar com edema cerebral e hérnias. Notar que, em neuroimagem, não é possível distinguir entre edema cerebral e intumescimento por vasoplegia ('brain swelling'). A título de exemplo, examinar (os números referem-se à página na coleção de Neuroimagem): Patologia vascular: infartos isquêmicos: 2, 4, 6; hemorragia 2; aneurisma 5. Trauma:
fratura 4; pneumoencéfalo 3,
contusão 3, hematoma subdural agudo
2,
Inflamações:
encefalite herpética 1, meningite
bacteriana 1, abscesso cerebral 1,
Neoplasias:
astrocitoma difuso 3, glioblastoma
2,
5;
metástase 2,
16.
Hérnias. Para alguns exemplos, consultar: Hérnia de uncus: infarto hemorrágico 3; encefalite herpética 2; astrocitoma difuso 2. Hérnia de amígdalas: astrocitoma pilocítico 1; meduloblastoma 2; metástases 10, 15; schwannoma 1. Hérnia de cíngulo:
abscesso cerebral 1; toxoplasmose
1;
astrocitoma difuso 2; glioblastoma
5,
6;
metástase 2,
17.
|
..
Módulo Neuro - Página Inicial | Outros módulos | e-mails : gradanat@fcm.unicamp.br ___ gradanat@unicamp.br |