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em medula espinal. 2. Imunohistoquímica para antígenos gliais - GFAP, VIM |
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| Fem. 8 a. Clique para RM, HE, destaques da imunohistoquímica, GFAP, vimentina, cromogranina, MAP2, SMI-32, CD34, Ki67. |
| Destaques da imunohistoquímica. | ||
| GFAP. Positividade em astrócitos neoplásicos. Fibras de Rosenthal negativas | VIM. Aspecto semelhante | Cromogranina. Positiva nos neurônios do tumor. |
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| MAP2. Idem | SMI-32. Idem | CD34. Áreas pilocíticas. Positivo nas membranas celulares dos astrócitos |
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| CD34. Positividade em membranas celulares | CD34. Áreas protoplasmáticas. Positividade limitada ao endotélio vascular e raras células neoplásicas | Ki-67. Positividade em raros núcleos de células neoplásicas |
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| Destaques da HE | ||
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| GFAP.
Este filamento intermediário do citoplasma, próprio de astrócitos (mas expresso também por células ependimárias), mostra o componente astrocitário deste ganglioglioma espinal com diferentes padrões morfológicos. Nas áreas pilocíticas, os prolongamentos celulares são espessos e podem cruzar-se em várias direções formando um reticulado. Algumas células lembram astrócitos gemistocíticos. |
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| GFAP. Padrão pilocítico. Em outras áreas predomina o padrão pilocítico clássico, com longos prolongamentos citoplasmáticos em paralelo lembrando cabeleira. | |
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| GFAP. Fibras de Rosenthal. São encontradas nas áreas pilocíticas. Embora possam aparecer com tonalidade pardacenta, são na realidade GFAP negativas, já que compostas por outra proteína (alfa-B cristalina). Uma fina orla de marcação para GFAP é discernível em algumas, já que as fibras de Rosenthal são intracitoplasmáticas, depositando-se no interior de prolongamentos astrocitários. | |
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| GFAP. Neurônios. Sempre negativos, não raro em contato direto com prolongamentos astrocitários GFAP-positivos. | |
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| VIM. Vimentina, outro filamento intermediário do citoplasma encontrado em astrócitos, mas também em outras linhagens celulares, reproduz de forma superponível os achados com GFAP acima. Fibras de Rosenthal e neurônios são negativos. Contatos íntimos entre neurônios e astrócitos são observados. | |
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| Agradecimentos. Caso contribuído pelo Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Procedimentos imunohistoquímicos pelo pessoal do Laboratório de Pesquisa - Ana Claudia Sparapani Piaza, Luzia Aparecida Magalhães Ribeiro Reis e Arethusa de Souza. Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Campinas, SP. |
| Para mais imagens deste caso: | ||||
| RM | HE | GFAP, VIM | cromogranina, MAP2, SMI-32 | CD34, Ki-67 |
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