|
|
em cerebelo e região selar |
|
| Fem. 56 a. |
|
|
| Sem contraste. Lesão homogênea no cerebelo com isoatenuação em relação à substância cinzenta. | ||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
| Com contraste. Há impregnação difusa e homogênea da lesão, que afeta a amígdala cerebelar D e se estende ao hemisfério cerebelar D e vermis. Na topografia da hipófise nota-se também uma outra lesão com impregnação. | ||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
| Detalhes, com contraste | |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
| Detalhes, região selar. | |
| Sem contraste | Com contraste |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|
|
| Mostra lesão difusa infiltrativa na amígdala cerebelar D, que se estende superiormente ao vermis e hemisfério cerebelar D. Tem hiposinal em T1, hipersinal em T2 e impregna-se fortemente por contraste. A lesão causa efeito de massa e se acompanha de edema, levando à deformação do IVº ventrículo. Nos cortes com contraste, parece infiltrar a leptomeninge entre as folhas cerebelares. |
| CORTES AXIAIS, LESÃO CEREBELAR | ||
| T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
| DIFUSÃO. A lesão cerebelar brilha, indicando restrição à difusão da água. | ![]() |
![]() |
| CORTES AXIAIS, LESÃO SELAR. Na topografia da sela túrcica há outra lesão independente, que aparentemente rechaça a hipófise e penetra no seio cavernoso E. Tem características de sinal semelhantes às da lesão cerebelar e se impregna intensamente por contraste. | ||
| T1 | ![]() |
![]() |
|
C |
![]() |
![]() |
![]() |
| T2 | ![]() |
![]() |
| FL | ![]() |
![]() |
| FLAIR. Vasculopatia da substância branca. Nestes cortes em FLAIR notam-se vários focos de hipersinal na substância branca dos hemisférios cerebrais, que correspondem provavelmente a desmielinização e/ou gliose, devidas a pequenas lesões de fundo vascular. É comum em hipertensos crônicos. | ||
![]() |
![]() |
![]() |
| CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE. A lesão já descrita acima penetra no seio cavernoso E, deslocando a carótida inferiormente, e faz pequena projeção para a cisterna supraselar. | |
![]() |
![]() |
| Nestes cortes coronais com contraste, fica clara a topografia da lesão cerebelar, situada na amígdala D. É em parte bem delimitada, em parte infiltrativa, estendendo-se ao vermis e ao hemisfério cerebelar contralateral. | ||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
| CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE. | ||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
| T2. Vasculopatia da substância branca. Nos dois cortes da primeira fila, notar os focos de hipersinal na substância branca correspondentes a pequenas lesões isquêmicas, já demonstradas acima em FLAIR. | |
![]() |
![]() |
| Lesão na região selar. Aparece com discreto hipersinal em T2. | |
![]() |
![]() |
| Lesão cerebelar. Aparece com hipersinal em T2, em parte devido ao edema que acompanha a lesão. Caráter mal delimitado, infiltrativo, com penetração entre os sulcos. | |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
| Para exame histopatológico deste caso, clique » | ![]() |
| Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Estudos de casos |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Estudos de Casos |
Roteiro
de aulas |
Textos
de apoio |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
| Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Textos ilustrados | Neuromuscular | Patologia - outros aparelhos | Pages in English |
|
|