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Masc. 9 a. Paciente encaminhado de outro serviço com hipertensão intracraniana. Exames de imagem revelaram neoplasia na região da pineal (2 x 2 x 2,3 cm) causando hidrocefalia. Após 18 meses, disseminação liquórica intracraniana e espinal. Aumento de b-HCG (gonadotrofina coriônica humana) no líquor. Há diagnóstico anátomo-patológico de germinoma do serviço de origem. Contudo, níveis liquóricos aumentados de b-HCG sugerem componente de sinciciotrofoblastos no próprio germinoma, ou associação com coriocarcinoma. |
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, 22/11/2004, melhores cortes. Lesão expansiva bem delimitada na região da glândula pineal, espontaneamente hiperdensa, causando dilatação dos ventrículos laterais e III ventrículo. Com contraste há discreta impregnação. | |||
Sem contraste | Com contraste | ||
Mais imagens deste exame. |
RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA, 26/11/2004. Melhores cortes -
AXIAIS - T1 SEM CONTRASTE.
Exame 4 dias após a TC acima. A lesão situa-se na cisterna da lâmina quadrigêmea, eleva o esplênio do corpo caloso e deprime o teto mesencefálico, causando compressão do aqueduto de Sylvius e rechaçamento posterior do vermis cerebelar. A glândula pineal foi obliterada pelo crescimento tumoral e não é mais reconhecível. O tumor é notavelmente bem delimitado, apresenta isossinal à substância cinzenta em T1 e hipersinal nas seqüências com TR longo (T2, DP, FLAIR). Em T2 e DP nota-se aspecto finamente microcístico. Com contraste, há impregnação forte e um pouco heterogênea. |
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T2 | DP | FL |
CORONAIS - T1 COM CONTRASTE | ||
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
Mais imagens deste exame. |
TC com contraste, 27/4/2006. Após um ano e meio, detectaram-se vários implantes meníngeos que se impregnavam por contraste. O maior encontra-se no polo temporal direito. Há semeaduras no quarto ventrículo e cisternas da base, sendo duas ao nível dos foramens de Luschka e uma na topografia da haste hipofisária. O tumor original reduziu de volume, mas os limites são menos nítidos. Na RM de coluna abaixo, implantes na região da cauda eqüina. | ||
Mais imagens deste exame. |
RM, 4/5/2006. Implantes tumorais em raízes da cauda eqüina ao nível das vértebras lombares L1 e L5. Lesões impregnam-se por contraste e aparecem como imagens negativas em T2, contrastando com o líquor que brilha nesta seqüência (efeito mielográfico de T2). | |||
T1C | T2 | T1C | T2 |
Mais imagens deste exame. |
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Sem contraste | ||
Com contraste | |
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T2 | ||
DP | ||
FLAIR | ||
CORTES CORONAIS - T1 COM CONTRASTE | |
FLAIR | |
CORTES SAGITAIS - T1 SEM E COM CONTRASTE | ||
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Com contraste, axial | ||
Com contraste, coronal | ||
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CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE | |
T2 | ||
SCOUT.
Posição dos cortes axiais, abaixo. |
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2. | ||
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