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do hemisfério cerebral. |
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Fem.
6 a. Queixas com duração de 3 meses de cefaléia
e déficit motor de membro superior D, evoluindo para membro inferior
D. Não tem queixa visual.
TC em 13/3/03 - Grande massa diencefálica no hemisfério E, com forte impregnação difusa por contraste. Hipóteses – astrocitoma pilocítico, PNET, ependimoma. RM - ver abaixo. Craniotomia pterional, punção do cisto através do giro frontal médio, abertura do vale silviano. O tumor não tinha plano de delimitação com o N. óptico E, parecendo originar-se da via óptica (impressão intraoperatória). Exérese parcial. RM de controle em 21/3/03. Parecia restar cerca de 50% de tumor, principalmente na região posterior da lesão. Diagnóstico anátomo-patológico foi astrocitoma pilocítico (demonstrado em outra página). Em julho de 2003 voltou com piora. RM em 4/7/03 – Tumor aumentou e refez o cisto. Nova cirurgia, com confirmação do diagnóstico anátomo-patológico. Paciente foi encaminhada a outra instituição para tratamento oncológico. A informação mais recente é de fev de 2006 - paciente em acompanhamento, tumor estável. |
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Grande massa neoplásica que se inicia na região mesial temporal E, engloba a via óptica E e ascende até o foramen de Monro, com porção cística superior, deslocando tálamo e núcleos da base medialmente. É levemente heterogênea, com discreto hiposinal em T1 e hipersinal em T2, notando-se pequenas áreas císticas no interior. Apresenta impregnação intensa e homogênea por contraste. Ausência de edema perilesional significativo. O grande cisto supralesional foi considerado cisto de vizinhança (não faz parte do tumor). Há outro pequeno foco de lesão com captação de contraste no hemisfério contralateral, na região basal dos núcleos da base. |
MELHORES CORTES | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
FLAIR | T1 COM CONTRASTE |
T1 COM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES AXIAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
FLAIR | ||
CORTES CORONAIS, T1 SEM CONTRASTE | |
T1 COM CONTRASTE |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
Pequena lesão satélite. Apenas nos cortes com contraste aparece uma pequena lesão impregnada no hemisfério D, na margem inferior dos núcleos da base, interpretada como foco secundário do tumor maior no hemisfério E. | |
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Lesão mantém-se praticamente inalterada em relação ao exame anterior. Como parte do tumor foi retirada, depreende-se que houve crescimento da neoplasia. |
CORTES
AXIAIS,
T1 COM CONTRASTE |
CORTES
CORONAIS,
T1 COM CONTRASTE |
CORTES SAGITAIS | |
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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