|
3. IH para antígenos gliais - GFAP, vimentina |
|
Fem. 8 a. 10 m. Clique para TC, RM, macro, destaques da HE e colorações, HE, Masson, reticulina, Oil Red O; Destaques da IH - GFAP, vimentina, sinaptofisina, NF, MAP2, cromogranina, CD34, Ki67, p53. |
Destaques da imunohistoquímica | ||
GFAP. Aspecto geral. Células pleomórficas GFAP positivas | Células pleomórficas GFAP negativas | Área fusocelular pobre em GFAP |
GFAP. Mitoses típicas. | Mitoses atípicas. | Vimentina. Positividade citoplasmática na grande maioria das células. Mitoses |
SNF. Positivo em grupos de células | SNF. Positividade citoplasmática em células isoladas. | SNF. Negativo em extensas áreas do tumor. Limite nítido com o tecido nervoso |
NF. Positividade citoplasmática em células isoladas. | MAP2. Positivo em grupos de células | MAP2. Positivo em células isoladas. |
Cromogranina. Negativo no tumor | Cromogranina. Positivo em neurônios do córtex cerebral (controle interno positivo) | CD34. Positivo em vasos, negativo no tumor. |
Ki-67. Positividade em cerca de 2-3% dos núcleos das células neoplásicas nas áreas pleomórficas | Positividade em cerca de 50% dos núcleos nas áreas fusocelulares | p53. Positivo em uma minoria dos núcleos (3-5%). |
Destaques da HE, colorações especiais. | ||
GFAP. GFAP, um filamento intermediário do citoesqueleto expresso por astrócitos (e por células ependimárias), é positivo em parte das células deste xantoastrocitoma. A maior positividade ocorre nas áreas pleomórficas, indicando diferenciação astrocitária mais avançada. Áreas fusocelulares mais malignas, presumivelmente de células mais imaturas, são menos positivas ou negativas. A observação demonstra a variabilidade da expressão gênica em células constituintes do mesmo tumor e, presumivelmente, de mesma linhagem. A diferença pode ser atribuída à formação de novos clones celulares por meio de mitoses atípicas, com perdas e ganhos de cromossomos e genes. |
GFAP. Área pleomórfica, rica em células GFAP positivas. Pseudoinclusões intranucleares são comuns nas áreas pleomórficas. Como representam insinuações de citoplasma em irregularidades da superfície do núcleo, são GFAP positivas como o citoplasma em volta. | |
Células GFAP negativas. | |
GFAP. Área fusocelular, pobre em células GFAP positivas. | |
GFAP. Mitoses típicas. | |
GFAP. Mitoses atípicas. | |
Vimentina. Resultados virtualmente superponíveis aos com GFAP, possivelmente com maior número de células marcadas. Há, contudo, células negativas. | |
Mitoses. Numerosas apenas na área fusocelular, típicas e atípicas. | |
Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto. |
Para mais imagens deste caso: | |||
TC, RM | Macro | HE | Masson, Reticulina, Oil Red O |
IH - GFAP, vimentina | Sinaptofisina, NF, MAP2, cromogranina | CD34, Ki67, p53 | |
Características de imagem dos xantoastrocitomas | Textos sobre xantoastrocitoma pleomórfico (1) (2) | Xantoastrocitomas - mais casos: neuroimagem, neuropatologia |
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Estudos de casos |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Estudos de Casos |
Roteiro
de aulas |
Textos
de apoio |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Textos ilustrados | Neuromuscular | Patologia - outros aparelhos | Pages in English |
|