PNET  anaplásico  supratentorial. 
3.  Imunohistoquímica  para  GFAP
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Destaques  da  imunohistoquímica. 
GFAP.  Positivo em células neoplásicas isoladas, negativo na grande maioria Cromogranina.  Positivo em células neoplásicas isoladas em certa área. NF - negativo VIM. Positiva nos vasos e poucas células neoplásicas
S-100.  Positividade nuclear e/ou citoplasmática em células neoplásicas isoladas. CD34.  Positivo em vasos, destacando pseudoglomérulos Ki-67. Positividade em mais que 50%  das células neoplásicas. p53. Negativo. 
Clique para espécime, esfregaço, congelação, destaques da parafina em HE e da microscopia eletrônicaAnticorpos negativos.
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GFAP._As pequenas células indiferenciadas revelaram-se praticamente negativas para GFAP, exceto por finos prolongamentos marcados cursando entre as células. Houve positividade em células isoladas, principalmente em contato com vasos.  A negatividade extensa para este marcador de astrócitos enfatizou a natureza imatura da neoplasia, ajudando a separá-la um glioblastoma multiforme, onde as células marcam para GFAP, denunciando sua linhagem astrocitária. Isto foi corroborado com a negatividade para os antígenos neuronais (exceto, focalmente para cromogranina, e outros abrangendo várias linhagens celulares (anticorpos negativos). 
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GFAP. 

As áreas indiferenciadas de pequenas células revelaram-se  negativas para GFAP.  Finos prolongamentos   marcados podem pertencer às poucas células neoplásicas positivas (ver abaixo). 

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GFAP. Positividade  em  células  isoladas.  Em meio às células indiferenciadas, foram observadas várias com positividade citoplasmática. Seu tamanho e forma variaram amplamente, e a marcação, além de demonstrar a diferenciação para linhagem astrocitária, serviu para estudar a morfologia. Em algumas, o citoplasma restringe-se a uma fina orla perinuclear sem prolongamentos. Em outras, há prolongamentos em grau variado de complexidade. Não cabe dúvida quanto à natureza neoplásica destes elementos, pelo caráter simplificado e escasso dos prolongamentos, e pelas aberrações nucleares. São, portanto, efetivamente, células neoplásicas neuroectodérmicas imaturas iniciando diferenciação para constituir astrócitos. 
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GFAP.  Positividade  em  células  neoplásicas  perivasculares.  Em torno de vasos, a positividade para GFAP era habitual, em vez de rara. Tratava-se também, indiscutivelmente, de células neoplásicas, em vista do caráter primitivo dos prolongamentos e atipias nucleares. Células multinucleadas bizarras também participavam. 
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GFAP.   Áreas atípicas / anaplásicas.  Notava-se coexistência de células positivas e negativas, com predomínio destas últimas. 
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GFAP.  Mitoses  atípicas.  Células com mitoses atípicas ou multipolares eram quase sempre negativas para GFAP. 
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Para mais imagens deste caso :
TC, RM Macro, esfregaço, congelação HE - parafina IH - outros Microscopia eletrônica
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