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Imunohistoquímica |
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Para página
de neuroimagem, clique.
Na página anterior, HE e colorações especiais. Nesta página, imunohistoquímica (clique nas figuras abaixo para atalhos). |
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Laminina. A proteína laminina é um componente importante da membrana basal, como o colágeno IV (abaixo). O anticorpo marca duas membranas basais, uma em volta dos vasos, e produzida pelas células vasculares (endoteliais e musculares lisas), e a outra que limita externamente o espaço perivascular, e é, presumivelmente, produzida pelas células ependimárias (do tumor). | |
Vasos proliferados. Quando ocorre proliferação vascular, as células endoteliais hiperplásicas produzem membrana basal em abundância, que permanece entre elas, fazendo parte do pseudoglomérulo resultante. O colágeno entre os capilares não se marca para laminina. | |
Colágeno IV. O anticorpo contra este outro componente da membrana basal dá resultados praticamente superponíveis aos mostrados acima com anticorpo anti-laminina. | |
Vasos proliferados. | |
CD34. CD34 marca só as células endoteliais, não membrana basal, colágeno ou mucina. Permite examinar bem a rede vascular do tumor e a participação das células endoteliais propriamente ditas nos pseudoglomérulos. Em aumento fraco, nota-se que o tumor tem poucos vasos. | |
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GFAP. Células neoplásicas forte e difusamente positivas, vasos negativos. | |
VIM. Vimentina marca as células neoplásicas, mas também os vasos (endotélio e células musculares lisas se presentes). Colágeno e mucina não se coram. | |
EMA.O antígeno epitelial de membrana marca vários tipos de células epiteliais, e os fibroblastos da aracnóide, que dão origem aos meningiomas (estes de regra positivos para EMA). Nos ependimomas, EMA pode ser útil para demonstrar rosetas ependimárias, onde marca a luz (clique, para exemplos de outro caso). Neste ependimoma mixopapilar, EMA destaca numerosas pequenas rosetas verdadeiras que haviam passado despercebidas até aqui em todas as colorações especiais e outras técnicas imunohistoquímicas. A superfície de alguns grupamentos celulares também é marcada. | |
Rosetas verdadeiras. | |
Superfície de células ependimárias. | |
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Marcação citoplasmática difusa. Excepcionalmente forte nesta área. | |
Marcação citoplasmática padrão dot. Marcação focal no citoplasma. Poderia representar também microrosetas intracitoplasmáticas. Uma rara figura de mitose. | |
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S-100. Marca aleatoriamente algumas células neoplásicas (núcleo e/ou citoplasma). | |
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NSE. A assim chamada enolase 'neurônio-específica' é obviamente pouco específica, já que marca estensas áreas deste tumor ependimário sem diferenciação neuronal. Também marca outros tumores neuroectodérmicos como astrocitomas e oligodendrogliomas. | |
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Ki-67. Marcação de cerca de 5% dos núcleos. | |
Para mais imagens deste caso: | RM | HE, colorações |
Sobre epêndima
e ependimomas.
Características de imagem |
Mais sobre o ependimoma mixopapilar:
textos (1) (2) e banco de imagens |
Ependimoma mixopapilar subcutâneo (ectópico) : imagem, patologia | Sobre filo terminal humano normal |
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