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Ependimoma mixopapilar, tumor originado no filo terminal. É bem delimitado, de superfície externa lisa, levemente lobulada. A superfície de corte mostra-se muito hidratada, brilhante e translúcida. O crescimento é puramente expansivo, sem infiltração das raízes da cauda eqüina. |
Ependimoma
mixopapilar.
Na microscopia, as células tumorais podem ser cúbicas e tendem a dispor-se em torno de vasos formando coroas e dando ao tumor um aspecto papilífero. Entre as células e o vaso propriamente dito há uma camada de tecido conjuntivo constituído por fibras colágenas e rico em mucinas. Este material perivascular pode ser abundante e adquirir aspecto frouxo e hidratado. |
Ependimoma
mixopapilar.
Um outro caso, em que o caráter papilífero é menos evidente, predominando o aspecto mixóide, ou seja, o tumor é frouxo, com abundante material intersticial muito rico em água e levemente basófilo. |
Aqui, o tecido perivascular é espesso e muito colageneizado, dando aos vasos um aspecto em bolas hialinas. As luzes vasculares são pouco evidentes, comprimidas pelo tecido em volta. As células neoplásicas, ao contrário do caso anterior, não são cubicas, mas estreladas. Entre elas acumula-se o material mucinoso hidratado, produzido pelas células neoplásicas e que dá nome ao tumor (ependimoma mixopapilar). | |
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