Neupatimagem-UNICAMP

Tumor teratóide / rabdóide atípico em fossa posterior.
3. AE1AE3. EMA

M. 10 m 8 d. Clique para TC, RM, HE, GFAP, vimentina, sinaptofisina, AE1AE3, EMA, 1A4, HHF-35, INI-1, CD34, Ki67, p53.

AE1AE3. Tumor. AE1AE3, um coquetel de anticorpos para queratinas de alto e baixo peso molecular (1)(2), é usado para pesquisar diferenciação epitelial em tumores. Aqui foi positivo na maioria das células neoplásicas deste ATRT.

AE1AE3. Epêndima. AE1AE3 marcou também extensamente o epêndima (1)(2)(3) do IV ventrículo, demonstrando a diferenciação epitelial do revestimento ventricular, e pontos de implantação tumoral no epêndima. Nestes, o epitélio colunar simples é interrompido por tecido tumoral de múltiplas camadas irregulares.

AE1AE3. Plexo coróide. Mostra positividade citoplasmática para citoqueratinas, por vezes mais acentuada nas porções basais das células (junto ao conjuntivo vascular).

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EMA. Antígeno epitelial de membrana, EMA foi positivo em parte das células neoplásicas no citoplasma, em focos ou elementos isolados, reforçando a diferenciação epitelial focal do tumor. É de interesse que tenha sido negativo no epêndima e no plexo coróide.

EMA. Marcação de implantes tumorais. Implantes no epêndima foram positivos, como outras áreas do tumor, contrastando com a negatividade do epêndima normal.

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Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto.

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