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1. amostra 2015. 2 - Imunohistoquímica para EMA, AE1AE3. GFAP, vimentina, 1A4, NF, SNF, Ki67. p53 |
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1. amostra 2015. 2 - Imunohistoquímica para EMA, AE1AE3. GFAP, vimentina, 1A4, NF, SNF, Ki67. p53 |
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| Fem. 18
a 6 m. Clique para RMs.
Tumor original (2015), HE,
EMA, AE1AE3,
GFAP,
vimentina,
1A4,
NF,
SNF,
Ki67,
p53.
Recidiva (2019), HE, Masson, EMA, AE1AE3, GFAP, Vimentina, Ki67 Textos : ependimoma ectópico ependimomas lipidizados |
| Destaques da imunohistoquímica. | ||
| EMA. Positividade intensa no tumor, negativo no tecido nervoso limítrofe. | EMA. Positividade nas células crescendo na superfície meníngea | EMA. Positividade em rosetas de Flexner - luz verdadeira |
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| EMA. Positividade em padrão 'dot' (em microrrosetas intracitoplasmáticas) | AE1AE3. Positividade citoplasmática focal. | GFAP. Positivo difuso no citoplasma das células neoplásicas |
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| Vimentina. Positivo em vasos e nas células neoplásicas | 1A4. Positivo em vasos, negativo nas células neoplásicas. | NF. Positividade em axônios no tecido limítrofe. |
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| SNF. Positividade em axônios e neurônios no tecido limítrofe. | Ki-67. Positividade em cerca de 10 a 15% dos núcleos das células neoplásicas | Ki-67.
Mitoses atípicas.
p53. Positividade em poucos núcleos isolados |
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| Destaques da HE. Destaques da segunda amostra HE, IH. | ||
| EMA. Antígeno epitelial de membrana (EMA) é expressado em células ependimárias, principalmente na membrana externa rica em cílios e microvilos, que margeiam as rosetas verdadeiras ou de Flexner. Microrrosetas intracitoplasmáticas também marcam como um ponto sólido (padrão dot). Estas são vistas em detalhe com microscopia eletrônica. Neste ependimoma anaplásico observamos ampla positividade para EMA tanto em rosetas com luz ou dots. Há forte contraste com o tecido nervoso em volta do tumor, onde EMA é negativo. |
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| AE1AE3. Um coquetel de anticorpos contra citoqueratinas de alto e baixo peso molecular, AE1AE3 é usado para demonstrar células epiteliais. Aqui é positivo focalmente no tumor, indicando expressão de queratinas pelas células ependimárias. Ver outros casos de ependimomas positivos para AE1AE3 (1)(2)(3)(4) e um negativo. | |
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| GFAP. Glial fibrillary acidic protein, um filamento intermediário do citoesqueleto expresso em astrócitos e células ependimárias, aqui difusamente positivo no citoplasma. | |
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| Vimentina. Outro filamento intermediário, mas de expressão ubiquitária, fortemente positivo nas células neoplásicas, destacando as pseudorrosetas perivasculares. Marca também as células vasculares, ao contrário do GFAP. | |
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| 1A4. Anticorpo monoclonal para actina de músculo liso. Demonstra os vasos do tumor através de marcação de células musculares lisas e pericitos. Destaca vasos no centro das pseudorrosetas perivasculares. |
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| NF. Neurofilamento, um filamento intermediário do citoesqueleto que dá suporte a axônios e neurônios, é útil para documentar o caráter infiltrativo do tumor, que era insuspeitado na HE. Na periferia do tumor, vemos axônios divulsionados pelas células neoplásicas. O mesmo se observa com sinaptofisina. |
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| SNF. Sinaptofisina, uma proteína associada a vesículas sinápticas, funcionou no presente caso também como marcador de axônios, e demonstra o caráter infiltrativo do tumor. |
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| Ki67. Marcação da ordem de 10 a 15% dos núcleos, com várias mitoses típicas e atípicas. |
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| p53. Marcação de poucos núcleos isolados (<1%). Mitoses são negativas. | |
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| Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto. |
| Para mais imagens deste caso e textos: | ||
| ependimoma ectópico ependimomas lipidizados | ||
| RM | Tumor original, 2015, HE. | Idem, EMA, AE1AE3. GFAP, vimentina, 1A4, NF, SNF, Ki67, p53 |
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| Recidiva, 2019.
HE, Masson |
Idem, EMA, | Idem, AE1AE3, GFAP, Vimentina, Ki67 |
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Textos: ependimoma de células claras; ependimomas RELA; ependimoma ectópico; ependimomas lipidizados |
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