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Fem. 20 a. Em julho de 1996, quadro súbito de cefaléia, sonolência, perda visual progressiva até amaurose. Hipertensão intracraniana. Líquor com aumento de proteínas. Foi submetida a derivação ventrículo-peritonial na mesma época. Diagnóstico histopatológico de pineoblastoma só firmado por biópsia em 2002 (até então havia recusado cirurgia). |
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25/7/1996, sem contraste. Lesão nodular bem delimitada na topografia da glândula pineal e porção posterior do III ventrículo, causando grande hidrocefalia supratentorial por compressão do aqueduto cerebral. Em seguida, foi instalada derivação ventrículo-peritonial. | ||
6/5/1997, sem contraste. Lesão manteve-se praticamente estável. Hidrocefalia controlada pela derivação. | ||
30/4/1998. Contraste... | |||
Sem | |||
Com |
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Lesão expansiva sólida na linha média, com 3 cm de diâmetro, comprometendo a região da pineal, placa quadrigêmea e porções mediais dos tálamos. Invade o IIIº ventriculo e rechaça superiormente o esplênio do corpo caloso. A lesão é discretamente hipointensa em T1 e hiperintensa no TR longo e se impregna fortemente pelo contraste. Apresenta áreas com contorno mal definido e infiltrativo. Ventrículos laterais com morfologia assimétrica, reduzido à D, onde há cateter de derivação. IVº ventrículo com aspecto normal. |
MELHORES CORTES - AXIAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
CORONAL, T1 contraste | SAGITAL, T1 | T1 contraste |
Mais imagens deste exame. |
Obs. Este exame estava no site como provável astrocitoma pilocítico de placa quadrigêmea (diagnóstico presumível na época, antes da biópsia em 2002). Agora reapresentado aqui como pineoblastoma (diagnóstico histopatológico definitivo). |
TC, 21/2/2002 | |
Sem contraste | Com contraste |
Com contraste | ||
Após este exame foi realizada biópsia excisional da lesão, cujo diagnóstico anátomo-patológico foi pineoblastoma. |
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MELHORES CORTES - AXIAIS. A lesão continuou a apresentar caráter infiltrativo, crescendo no mesencéfalo e preeenchendo o III ventrículo, com infiltração de suas paredes. A pequena redução volumétrica é atribuível à retirada de material pela cirurgia. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
Mais imagens deste exame. |
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
FLAIR | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | |
T1 COM CONTRASTE | |
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
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