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Fem. 66 a. |
Tomografia computadorizada, 29/8/2007. Sem contraste. Na fossa posterior não se identifica o IV ventrículo, que parece obliterado por massa hipodensa e de limites mal definidos. A cisterna perimesencefálica ou ambiens e a cisterna supraselar estão preservadas. Nota-se discreta dilatação do sistema ventricular supratentorial e das cisternas silvianas. Calcificações nos plexos coróides dos ventrículos laterais. | |||
Mais imagens deste exame. |
Ressonância magnética, 15/2 e 24/5/2010. Os dois exames, com intervalo de 3 meses, são superponíveis, tendo sido aproveitadas as melhores imagens de ambos. |
MELHORES CORTES, AXIAIS. Cortes pela parte alta do bulbo mostram formação neoplásica hidratada centrada no vermis cerebelar, simétrica em relação à linha média, penetrando nos hemisférios cerebelares através de digitações e obliterando parcialmente o IV ventrículo. O tumor é heterogêneo, com textura multinodular, mesclando áreas iso- e hipointensas em T1, iso e hiperintensas em T2 e FLAIR. Nesta última seqüência há alguns pontos com ausência de sinal que parecem conter líquor. Com contraste, não há impregnação, achado confirmado em outro exame após 3 meses. | |||
T1 | T1C | ||
T2 | FL |
FLAIR. Cortes axiais em FLAIR são os que melhor demonstram a topografia e relações da lesão com tecidos vizinhos. Como a lesão é muito hidratada, apresenta forte hipersinal em FLAIR. O tumor substitui grande parte do vermis, tem limites imprecisos com os hemisférios cerebelares, e parece implantar-se em regiões limítrofes do bulbo, ponte e no teto mesencefálico, especialmente no colículo inferior direito. | ||
AXIAIS,
FLAIR.
Mostram atrofia cerebral, dilatação ventrícular e dos sulcos e cisternas. |
CORONAIS, T2. Tumor preenche e distende o IV ventrículo. | SAGITAL, T1 SEM CONTRASTE | |
SAGITAL, T1 SEM CONTRASTE | T2. Lesão ocupa a porção inferior e anterior do vermis e avança anteriormente sobre o IV ventrículo. No corte parasagital (segunda fileira), notar nódulos mais hidratados (hipersinal em T2). |
Mais imagens destes exames : 15/2/2010; 24/5/2010. |
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Sem contraste | |||
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AXIAL, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE, DETALHES | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
FLAIR | |||
FLAIR, DETALHES | ||
SAGITAL, T2 | ||
SAGITAL, T2, DETALHES | |
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AXIAL, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORONAL, T2 | ||
SAGITAL, T1 SEM CONTRASTE | ||
Caso do Hospital Augusto de Oliveira Camargo, Indaiatuba, SP, gentilmente contribuído pelos Drs. Hélvio Leite Alves (Neurocirurgião), Renata de Marchi Triglia e Rita de Cássia Perina Martins (Laboratório de Anatomia Patológica). |
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