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1. Macro, HE, colorações |
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1. Macro, HE, colorações |
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| Espécime.
Lesão arredondada, encapsulada, com aspecto pardacento, heterogêneo, medindo cerca de 2 x 1,5 x 1,5 cm. Na superfície, alguns vasos mais calibrosos e raízes espinais aderidas. Ao corte, área cística central sem parede bem definida. |
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| Lâmina
escaneada.
Mostra boa delimitação da lesão, raízes aderidas à fina cápsula, aspecto compacto, pequenas áreas hemorrágicas, provavelmente por trauma cirúrgico, e uma área cística central. Para lâminas escaneadas de imunohistoquímica, clique. |
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| Raízes
espinais aderidas.
Espessas raízes com axônios de grande calibre tangenciam a superfície do tumor. |
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| Áreas densas (padrão Antoni A). A maior parte do pequeno nódulo tumoral era constituída por células de Schwann alongadas e arranjadas compactamente em feixes que se entrecruzavam em várias direções, sendo observados em cortes transversais e longitudinais. | |
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| Atipias
nucleares.
Há certo pleomorfismo e hipercromatismo dos núcleos, uma feição habitual neste tipo de tumor, não devendo ser interpretado como sugestivo de agressividade. |
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| Hialinização
de vasos intratumorais.
Outra feição habitual nos schwannomas. Corresponde a fibrose, com perda de água e aproximação das fibras colágenas, o que dá o aspecto homogêneo e eosinófilo, portanto, hialino. |
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| Hemossiderina (hemorragias antigas). As alterações vasculares provavelmente respondem por pequenas hemorragias, que se traduzem em macrófagos contendo hemossiderina, outra feição corriqueira nos schwannomas. | |
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| Áreas
mais frouxas (padrão Antoni B).
No presente exemplo eram pouco expressivas. |
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| Tricrômico de Masson. Útil para demonstrar o componente conjuntivo (fibras colágenas) em azul. | |
| Raízes. Nas raízes espinais aderidas a este tumor, os axônios e a mielina se coram em vermelho, o colágeno do endonêurio em azul. A maior parte dos axônios está preservada, e em alguns deles observa-se o clássico aspecto em espinha de peixe, devido à delaminação das incisuras de Schmidt-Lantermann). Em outros, há restos de mielina degenerada, devido à compressão pelo schwannoma. | |
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| Cortes longitudinais | |
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| Cortes transversais. O colágeno do endonêurio aparece em azul, os axônios e baínhas de mielina em vermelho. Notar que raízes são desprovidas de perinêurio. | |
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| Áreas Antoni A. Áreas densas, com células neoplásicas dispostas em feixes entrecruzados. | |
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| Colágeno entre as células neoplásicas. Com tricrômico de Masson fica evidente quando material intersticial existe em schwannomas, principalmente fibras colágenas e reticulínicas (estas, demonstradas melhor com impregnação pela prata, quadro seguinte). As fibras colágenas, em azul, são finas e levemente onduladas, paralelas ao maior eixo das células de Schwann. Nos feixes cortados transversalmente, o arcabouço colágeno aparece como um reticulado, circundando individualmente as células. | |
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| Vasos hialinizados. O colágeno dos vasos espessos e hialinizados destaca-se em azul brilhante. | |
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| Reticulina.
As fibras reticulínicas mais espessas e evidentes estão nas paredes dos vasos. Contudo, as células tumorais produzem finas fibras de reticulina, paralelas ao seu maior eixo, e que podem ser vistas em vários planos de corte. Cada célula de Schwann tumoral é circundada por fibras reticulínicas, a exemplo das células de Schwann normais em raízes e nervos. Para a reticulina nas raízes que acompanham o tumor, ver quadro mais abaixo. |
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| Reticulina
- Raízes.
As fibras reticulínicas circundam cada célula de Schwann com seu axônio mielínico ou amielínicos. Os axônios não são vistos com esta técnica. |
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| Caso do Serviço de Neurocirurgia da Santa Casa de Limeira, gentilmente contribuído pelos Drs. Paulo Roland Kaleff, Marcelo Senna Xavier de Lima, Rogério del'Arco e Antonio Augusto Roth Vargas. |
| Para mais imagens deste caso: | RM | IH |
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Neurofibromatose, casos de neuroimagem : NF1, NF2. Neurofibromas - neuropatologia. |
| Características de imagem dos schwannomas | Textos ilustrados sobre schwannomas, neurofibromas, neurofibromatose do tipo 1 e do tipo 2 |
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