| 
 | 
 e medula espinal. 3. Linfoma na medula - HE  | 
 | 
| 
 | 
| Lâminas 
escaneadas. 
 Cortes da medula torácica alta mostram os fragmentos de cerebelo extrusos a partir da hérnia de amígdalas e coletados no espaço subaracnóideo espinal. Neste nível não havia infiltração do tecido medular pelo linfoma. A desmielinização do fascículo grácil é observável como área mais pálida no HE.  | 
![]()  | 
![]()  | 
| Medula
torácica baixa. 
 As áreas infiltradas por linfoma aparecem em roxo, com aumento de volume de um dos lados da medula. Neste corte não havia hemorragia. No corte seguinte, o linfoma infiltrava quase toda a secção transversal da medula e a leptomeninge do sulco mediano anterior.  | 
![]()  | 
![]()  | 
![]()  | 
| Certas áreas infiltradas por linfoma tinham aspecto hemorrágico, secundário a lesão vascular. | ![]()  | 
![]()  | 
| Medula
lombar baixa. 
 O aspecto aqui era normal, sem infiltração linfomatosa.  | 
![]()  | 
| 
 DETALHES  | 
| Medula
espinal - infiltração linfomatosa. 
 Nos segmentos torácicos inferiores a neoplasia permeava difusamente a medula, com disposição perivascular na periferia e tumor sólido no centro.  | 
| Infiltração em coroas perivasculares. Este padrão de infiltração em torno de vasos é clássico dos linfomas do sistema nervoso e é melhor visto na periferia da massa principal do tumor. Acompanha-se de proliferação de fibras reticulínicas. | |
![]()  | 
|
| Tumor sólido. A área interna do tumor era constituída por linfócitos neoplásicos com núcleo hipercromático e relativamente regular, e numerosos macrófagos de citoplasma abundante, por vezes espumoso. Estas células não pertenciam ao tumor e sim representavam células reativas, possivelmente atraídas pelo material necrótico resultante da infiltração neoplásica e da vasculopatia de pequenos vasos. O aspecto era semelhante ao já observado na lesão linfomatosa no cérebro. | |
![]()  | 
|
| Infiltração de pequenos vasos. Um dos aspectos mais notáveis do tumor era a intensa vasculopatia. Pequenos vasos na área de medula espinal com linfoma eram permeados difusamente por células neoplásicas, com obliteração completa da parede e às vezes redução ou fechamento da luz. Este chamado caráter angiocêntrico do linfoma certamente contribuía para a lesão do tecido nervoso, respondendo pela presença de numerosos macrófagos entre as células linfomatosas. | |
![]()  | 
|
| Gliose - astrócitos gemistocíticos. Em áreas menos densamente infiltradas pelo tumor, chamavam a atenção astrócitos reativos, do tipo gemistocítico (citoplasma abundante, núcleo excêntrico). | |
![]()  | 
|
| Infiltração da leptomeninge. Abaixo, a leptomeninge (no caso, a pia-máter) que penetra no sulco mediano anterior da medula, infiltrada por linfoma. (Imagem rodada 90º em relação à posição anatômica). | 
![]()  | 
| Infiltração da leptomeninge. A pia-máter que circundava a medula apresentava também infiltração por células do linfoma. | |
![]()  | 
|
| Meninges
normais. 
 Em áreas sem linfoma é possível observar a estrutura normal da dura-máter espinal e da aracnóide. A aracnóide apresenta na superfície agrupamentos de células meningoteliais.  | 
![]()  | 
![]()  | 
| Infiltração das raízes. As raízes espinais eram relativamente poupadas pelo linfoma, observando-se infiltração principalmente restrita à superfície dos fascículos. | |
![]()  | 
|
| Para mais sobre este caso: | Página
de resumo
 Textos: 
  | 
RM, TC | 
![]()  | 
||
| Macro | HE cérebro | HE medula - Outros achados | 
![]()  | 
![]()  | 
![]()  | 
| Linfoma medula IH | Outros órgãos HE | Endocárdio IH, tipagem | 
![]()  | 
![]()  | 
![]()  | 
| Neuropatologia
 - Graduação  | 
Neuropatologia - 
 Estudos de casos  | 
Neuroimagem
 - Graduação  | 
Neuroimagem - 
 Estudos de Casos  | 
Roteiro 
 de aulas  | 
Textos 
 de apoio  | 
Correlação 
 Neuropatologia - Neuroimagem  | 
| Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Textos ilustrados | Neuromuscular | Patologia - outros aparelhos | Pages in English | 
| 
 |