Doença de Rosai-Dorfman cerebral. 
2. IH - S100, CD45, CD3, CD20, CD68, CD1A 
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Fem. 8 a 5 m.   Clique para TC, RM, destaques da microscopia, HE, IH :  S-100, CD45, CD3, CD20, CD68, CD1A, GFAP, SNF, NF, CD34, Ki67, texto.
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S100. Proteína S-100 é expressa pelos macrófagos da histiocitose de Rosai-Dorfman, no núcleo e citoplasma, com intensidades variáveis.  Já as células fagocitadas têm núcleos negativos para S-100, permanecendo azuis na reação. Isto facilita a identificação do fenômeno da emperipolese, em quantidades muito superiores às suspeitadas em HE, e mesmo em  reações como CD45 e CD3. Isto ocorre porque, com S-100, a delimitação do citoplasma é boa, permitindo reconhecer claramente os limites celulares do macrófago.  Sistematicamente, as células fagocitadas têm aspecto morfológico normal, sem evidência de sofrimento celular ou apoptose. Os melhores exemplos são aqueles em que o núcleo do macrófago, pardacento da reação para S-100, contrasta com o azul do núcleo englobado. 
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Macrófagos sem células fagocitadas.  A reação é forte no citoplasma, e ainda mais no núcleo, delimitando claramente as bordas celulares.  Há ocasionais macrófagos S-100 negativos. 
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CD45.   Marcadores de células hematológicas, como panB panT (CD45), também podem ser úteis na demonstração da  emperipolese. No caso, as células fagocitadas são positivas, contrastando com o citoplasma do macrófago ou célula gigante, que é negativo.  Quando a célula fagocitada está totalmente circundada pelo macrófago o diagnóstico é fácil. Mas há muitos que ficam duvidosos, quando a célula positiva está na periferia, pois é freqüente não ficar claro se está realmente dentro ou só encostada ou acolada ao macrófago.  O mesmo vale para CD3 (linfócitos T), abaixo. 
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CD3.   Este marcador para linfócitos T mostra que a grande maioria dos linfócitos na doença de Rosai-Dorfman são de linhagem T.  Linfócitos B, positivos para CD20, são menos numerosos.  Os linfócitos T tendem a aglomerar-se  entre agrupamentos de macrófagos. 
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CD3. Emperipolese de linfócitos T.   Vale a mesma dúvida já comentada com CD45, sendo freqüentemente difícil ter-se certeza dos limites celulares do macrófago e da relação entre as células, de proximidade, superposição,  contato ou interiorização. 
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CD20.    População de linfócitos B é muito menor que a de células T. 
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CD68.    Os macrófagos são virtualmente todos positivos para CD68. Os linfócitos contrastam pela negatividade. 
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CD1A. CD1A negativo em todo o espécime, afasta histiocitose de Langerhans. 
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Agradecimentos.    Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP.   Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos membros do Laboratório de Patologia do Centro Boldrini - Aparecido Paulo de Moraes, Irineu Mantovanelli Neto e Adriana Worschech. 
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Para mais imagens deste caso:
RM HE, texto IH. S100, CD45, CD3, CD20, CD68, CD1A IH. GFAP, SNF, NF,  CD34, Ki67
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Textos  sobre  macrófagos, células dendríticascélulas de Langerhansgrânulos de Birbeck, Langerina
histiocitoses em geral, histiocitose X ou de células de Langerhans, doença de Rosai-DorfmanCD1a, CD68.
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