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Fem. 4 a. História de crises convulsivas. |
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Sem contraste. Pequena massa isodensa, bem delimitada, situada na região supraselar, anteriormente à ponte e ao mesencéfalo. Com contraste, não se altera. Ver RM para detalhes de topografia. | ||
Com contraste | ||
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Massa bem delimitada, em continuidade com o hipotálamo à esquerda, ao nível do túber cinéreo. A partir deste, faz projeção polipóide na cisterna supraselar, com cerca de 1 cm. de diâmetro, situando-se abaixo do quiasma e trato óptico E. Causa pequena deformidade na porção inferior do IIIº ventrículo. Tem isossinal em T1, hipersinal forte em T2 e FLAIR, e não se impregna por contraste. |
MELHORES CORTES - AXIAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | FLAIR |
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | T2 |
CORONAIS, CORTES FINOS, T1 SEM CONTRASTE. | ||
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AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE | |||
FLAIR | |||
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORONAIS, CORTES FINOS, T1 SEM CONTRASTE | ||
IDEM, T1 COM CONTRASTE | ||
Caso do Hospital Augusto de Oliveira Camargo, Indaiatuba, SP, gentilmente contribuído pelos Drs. Hélvio Leite Alves (Neurocirurgião), Renata de Marchi Triglia e Rita de Cássia Perina Martins (Laboratório de Anatomia Patológica). |
Para histologia desta paciente, clique » |
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