|
|
|
Fem. 64 a. Cefaléia de forte intensidade e vômitos desde fevereiro de 2012. TC em 1/3/12 - dilatação do sistema ventricular supratentorial. Derivação ventrículo-peritonial. Após 2 meses, iniciou déficit motor em membros inferiores. RMs em 5/4 e 14/6/12 (abaixo) - lesão expansiva na topografia da glândula pineal. Biópsia da lesão em outro serviço em 2/8/12. Déficits persistiram, voltou a apresentar náuseas e vômitos, dificuldade para alimentar-se, instituída dexametasona. Óbito no domicílio em outubro de 2012. Para histologia e imunohistoquímica deste caso, clique. |
Lesão bem delimitada na topografia da glândula pineal, situada entre o esplênio do corpo caloso e a placa quadrigêmea, afastando lateralmente os pulvinares dos tálamos. A massa é sólida com pequena área cística no centro, apresenta isossinal ao córtex cerebral em T1 e T2 e impregna-se forte e heterogeneamente por contraste. No espaço de 2 meses e 9 dias, houve expansão volumétrica e as áreas de impregnação tornaram-se maiores e mais irregulares. Nos cortes coronais em T2, observa-se maior compressão da placa quadrigêmea para baixo e edema das áreas talâmicas adjacentes ao tumor. |
COMPARAÇÃO DE DUAS DATAS (intervalo de 70 dias) | |||
|
|||
|
Ressonância magnética 5/4/2012 Melhores cortes - AXIAIS | ||
T1 COM CONTRASTE | T2 | FLAIR |
CORONAIS, T2 | T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
Mais imagens deste exame. |
Ressonância magnética 14/6/2012 Melhores cortes - AXIAIS | ||
T1 COM CONTRASTE | T2 | FLAIR |
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | T2 | SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE |
Mais imagens deste exame, incluindo espectroscopia. |
|
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
FLAIR | ||
CORTES CORONAIS, T2 | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
|
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
FLAIR | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
ESPECTROSCOPIA DE PRÓTONS. Compara duas áreas do mesmo corte axial em FLAIR. Na primeira, a ROI (region of interest, quadrado com S1 ) situa-se no tumor e mostra grande pico de colina na região de 3,2 ppm (partes por milhão). A colina está envolvida no metabolismo de membranas e sua elevação indica proliferação celular rápida, associada a uma neoplasia de alto grau histológico. Na outra foto, em que a ROI está fora do tumor, observam-se os picos normais de colina e creatina e um grande pico de NAA (n-acetil aspartato) em 2 PPM. O NAA é encontrado em neurônios e sua presença indica componentes normais do tecido nervoso. | |
Para espectroscopia em outros casos de tumores do SNC, clique. |
Para mais imagens deste caso: | RM | HE, texto | IH |
Este assunto na graduação | Características de imagem dos glioblastomas | Textos : Glioblastoma de células gigantes | Glioblastoma multiforme da pineal |
Tumores germinativos_: | Neuroimagem | Neuropatologia | Tumores do parênquima pineal : | Neuroimagem | Neuropatologia |
Banco de imagens : | Pineal normal,
HE e imunohistoquímica |
Tumores da pineal | Textos ilustrados linkados: | Tumores germinativos do SNC | Tumores do parênquima pineal |
|
Neuropatologia
- Graduação |
Neuropatologia -
Estudos de casos |
Neuroimagem
- Graduação |
Neuroimagem -
Estudos de Casos |
Roteiro
de aulas |
Textos
de apoio |
Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
Índice alfabético - Neuro | Adições recentes | Banco de imagens - Neuro | Textos ilustrados | Neuromuscular | Patologia - outros aparelhos | Pages in English |
|
|
|