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Masc. 52 a. Cefaléia crônica associada a rinorréia e distúrbios visuais. |
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Melhores cortes. Formação expansiva ocupando a porção superior da cavidade nasal esquerda, com densidade de partes moles. Superiormente, causa destruição da lâmina crivosa do etmóide com extensão intracraniana. Preenche as células áereas etmoidais à esquerda, causando erosão da parede medial da órbita, e destrói a parte superior do septo nasal e o corneto médio esquerdo. Posteriormente, oblitera o seio esfenoidal. | ||
Axiais, janela óssea | Com contraste, partes moles | |
Coronal, janela óssea. | |
Sagital, janela óssea. | Com contraste, partes moles |
Mais imagens deste exame. |
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Volumosa lesão expansiva sólida (43 x 62 x 31 mm, long x AP x trans) centrada no etmóide, predominantemente hipointensa em T2, com focos de hipersinal em T1 sugestivos de hemorragia (metemoglobina). Estende-se à fossa nasal esquerda até o meato médio, causando lise do assoalho da fossa craniana anterior. Apresenta componente intracraniano extraaxial que desloca os giros reto e orbitários esquerdos. Lateralmente, a lesão causa lise da lâmina papirácea do etmóide (que faz perte da parede medial da órbita), infiltra o tecido adiposo extraconal e rechaça o músculo reto medial. Há envolvimento circunferencial do nervo óptico esquerdo no ápice orbitário e na porção cisternal. À direita, o tumor faz íntimo contato com o nervo óptico no ápice orbitário, respeitando os limites da órbita. Há ainda contato da lesão com o bordo anterior da sela túrcica e invasão do seio esfenoidal. Anteriormente, a lesão se estende às células etmoidais anteriores. |
Melhores cortes, axiais : T1, T1 com supressão de gordura, gradiente volumétrico (FFE). | ||
Coronais : T1, T2 com supressão de gordura | ||
Coronais, sagital, gradiente volumétrico (FFE) | ||
Mais imagens deste exame. Para mais imagens da anatomia normal do crânio, clique; página com peças, TCs e RMs desta região. Texto: neoplasias neuroepiteliais da cavidade nasal e seios paranasais. |
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Axial com contraste, janela óssea | ||
Axial com contraste, janela para partes moles. Imagem em negativo à direita. | |
Coronal com contraste, janela óssea | ||
Sagital com contraste, janela óssea | ||
Sagital com contraste, janela para partes moles. Imagem em negativo à direita. | |
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AXIAL, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 SEM CONTRASTE, com supressão de gordura. | ||
Gradiente volumétrico (FFE ou fast field echo = gradient echo), AXIAL, pesado em T2. Seqüência que permite aquisição rápida e cortes finos. | ||
CORONAL, T1 SEM CONTRASTE | ||
CORONAL, T2, com supressão de gordura. | ||
CORONAL, Gradiente volumétrico (FFE). | ||
SAGITAL, Gradiente volumétrico (FFE). | ||
Agradecimentos. Caso do Hospital Centro Médico de Campinas, gentilmente contribuído pelos Drs. Yvens Barbosa Fernandes, Carlos Takahiro Chone e residentes. Estudado em colaboração com o Dr. Marcelo Alvarenga, do Instituto de Patologia de Campinas (IPC), que realizou o estudo imunohistoquímico e o forneceu para documentação. Agradecemos à Profa. Dra. Albina Altemani, especialista em Patologia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, pela sua opinião diagnóstica e apoio no estudo deste caso. |
Para mais imagens deste caso: | Macro, HE | IH - marcadores epiteliais e vimentina | IH - marcadores neurais |
Textos sobre neoplasias neuroepiteliais da cavidade
nasal e seios paranasais :
neuroblastoma do nervo olfatório (1) (2); carcinoma neuroendócrino; carcinoma indiferenciado sinonasal (SNUC). |
Página com peças, TCs e RMs desta região |
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