A positividade para esta proteína associada a vesículas sinápticas é evidência de diferenciação neuronal. A marcação das células tumorais é fraca e focal, em comparação com a marcação para queratinas. Nesta vista panorâmica, há um controle interno positivo na forma de uma margem de tecido cerebral infiltrado, que é fortemente positivo. O tumor em si é praticamente negativo nesta área, mas há positividade em outras (abaixo).  Para breve texto sobre sinaptofisina, clique. 

Em meio a grandes áreas negativas, observava-se positividade citoplasmática forte em células isoladas. Algumas apresentavam nucléolo, sugerindo que se tratava realmente de diferenciação neuronal. 

Resultado semelhante ao com sinaptofisina acima. Havia positividade em grupos de células e em células isoladas, por vezes forte. Algumas células positivas continham nucléolo. Marcação para esta proteína associada a vesículas de neurotransmissor é evidência de diferenciação neuronal ou neuroendócrina. Para breve texto sobre cromogranina, clique. 

O aspecto da reação para proteína S-100 foi notável, por demonstrar nitidamente uma dupla população de células. As células da periferia dos lóbulos foram fortemente positivas e as do interior dos lóbulos de modo geral negativas. Este aspecto lembra as células sustentaculares dos paragangliomas, também elas fortemente positivas para S-100.

Nesta outra região do mesmo espécime não havia qualquer positividade na periferia dos lóbulos, ilustrando a variação de expressão antigênica entre áreas vizinhas. 

Há marcação de células da periferia dos lóbulos, como com S-100 e EMA. Portanto, pelo menos algumas destas células da periferia devem mostrar expressão dual de antígenos neurais e epiteliais (para ter certeza seria necessária dupla marcação). Para breve texto sobre CD56, clique.