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1. Macro, HE. |
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Masc. 25 a. Clique para dados clínicos, TC, RM, campo cirúrgico, espécime macro, HE, imunohistoquímica. |
Imagens do campo cirúrgico. Exposição do bulbo e medula espinal cervical pela face posterior. Na primeira fileira, bulbo fortemente distendido e vasos da pia-máter estirados. A imagem da direita mostra a primeira incisão da mielotomia. Na segunda fileira, exposição do tumor como massa acinzentada lobulada, e leito cirúrgico após excisão completa, que foi possível devido ao bom plano de clivagem. Na terceira fileira, detalhe do tumor in situ e peça após fixação. Obs. Imagens cirúrgicas por especial gentileza do Dr. Andrei Fernandes Joaquim, Disciplina de Neurocirurgia, FCM-UNICAMP, Campinas, SP. | |
Espécime cirúrgico. Massa neoplásica de superfície externa esbranquiçada, lobulada, consistência macia. A boa delimitação permitiu remoção praticamente total da lesão. Cortes perpendiculares ao maior eixo mostram cavidade cística central, que colapsou após a retirada. O tecido neoplásico em torno do cisto é branco, homogêneo, com pontos escuros correspondendo a vasos. | |
Destaques da microscopia. | ||
HE. Pseudorrosetas perivasculares | Células fusiformes em feixes multidirecionados | Atipias em núcleos isolados |
GFAP. Pseudorrosetas perivasculares | Células fusiformes ou bipolares | Atipias em núcleos isolados |
VIM. Positividade citoplasmática difusa | EMA. Positividade em padrão dot (microrrosetas pequenas) | Positividade em microrrosetas maiores |
NF. Marcação de axônios isolados na periferia do tumor (denota caráter infiltrativo). Axônios 'em contas de rosário' | CD34. Positividade em vasos, negativo no tumor | Ki-67. Positivo em <1% dos núcleos (baixo índice proliferativo) |
HE. Aspecto geral. Neoplasia moderadamente celular, composta por células de núcleos arredondados ou ovalados regulares, e citoplasma róseo de limites imprecisos. Em torno de alguns pequenos vasos observam-se pseudorrosetas perivasculares, que são halos anucleados formados por prolongamentos citoplasmáticos que se dirigem radialmente aos vasos. Em aumento fraco, a alternância de áreas ricas e pobres em núcleos resulta no clássico aspecto em pele de onça ou de leopardo, que deve levantar a suspeita de ependimoma. |
Vasos e pseudorrosetas perivasculares. |
Tecido fusocelular. Entre as pseudorrosetas, as células neoplásicas tendem a morfologia fusiforme, dispondo-se em feixes multidirecionados. O aspecto chega a lembrar um schwannoma Antoni A e ilustra a grande variabilidade de aspectos em tumores. É só pelo estudo de múltiplas áreas, desde o pequeno aumento até a imunohistoquímica, com a contribuição indispensável dos estudos de imagem, é que se chega ao diagnóstico correto. |
Atipias nucleares. Ocasionais células mostram núcleos maiores, sem significado prognóstico. | |
Agradecimentos. Imagens do campo cirúrgico por especial gentileza do Dr. Andrei Fernandes Joaquim, Disciplina de Neurocirurgia, FCM-UNICAMP. Processamento histológico e lâminas HE pelo pessoal do Laboratório de Rotina: Mariagina de Jesus Gonçalves, Maria José Tibúrcio, Guaracy da Silva Ribeiro, Fernando Wagner dos Santos Cardoso, Viviane Ubiali, Fernanda das Chagas Riul e Vanessa Natielle Pereira de Oliveira. Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Campinas, SP. |
Para mais imagens deste caso: | ||
TC, RM | ||
Campo cirúrgico, espécime macro | HE | IH - GFAP, VIM, EMA, NF, CD34, Ki-67 |
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Medula espinal, Cauda eqüina, Raízes espinais, Filo terminal. Tumores: Schwannoma, Neurofibroma, Neurofibromatose do tipo 1. |
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