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4. Marcadores neuronais - MAP2, cromogranina |
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Masc. 1 a. 9 m. Clique para TC, RM, macro, HE, tricrômico de Masson, reticulina, LFB-Nissl, destaques da imunohistoquímica, GFAP, vimentina, MAP2, cromogranina, SNF, NF, SMI-32, CD34, Ki67. |
MAP2.
Lâmina escaneada.
MAP2 ou proteína associada a microtúbulos (microtubule associated protein) (para breve texto, clique) marca neurônios no citoplasma do corpo celular e dos dendritos. Aqui, mostra a disposição anárquica das células no túber. Esta imagem obtida com 600 dpi (dots per inch), a abaixo com 1200 dpi. |
MAP2. Aumento fraco. Nesta imagem com objetiva panorâmica, a superfície meníngea com seus vasos está acima. O tecido abaixo supostamente seria de córtex cerebral, mas os neurônios têm distribuição e morfologia anômalas. Para córtex cerebral normal com MAP2, clique. |
Este outro campo corresponde a uma das faixas densas com padrão giriforme vistas na lâmina escaneada. Mais uma vez, os neurônios lembram vagamente a disposição em colunas do córtex cerebral, mas as aberrações de forma, volume e arquitetura são marcantes. Praticamente não há células que pudessem candidatar-se a uma aparência normal. |
MAP2. Aumento médio. MAP2 mostra apenas os neurônios, astrócitos não são demonstrados. Com isso, as alterações morfológicas neuronais aparecem de forma proeminente. As células tendem a ser agigantadas, com dendritos espessos, numerosos, e dispostos em várias direções, sem regras. Os núcleos ficam negativos. Prolongamentos celulares de fundo devem pertencer a neurônios, podendo representar dendritos ou axônios. |
MAP2. Neurônios gigantes. Detalhes. Células tendem a citoplasma volumoso, contorno globoso, dendritos espessos e dismórficos. Algumas células cuja morfologia seria compatível com a de neurônios não se marcam. Seriam mesmo neurônios, com variabilidade da expressão do gene para MAP2? Células de outra linhagem? indefinidas? Alguns neurônios parecem lançar um dendrito envolvendo um capilar. | |
MAP2. Neurônios vacuolados. Para discussão sobre estas células, ver HE. | |
Cromogranina. Neurônios aberrantes e vacuolados. Cromogranina, outra proteína associada a vesículas sinápticas (para breve texto, clique), está presente no citoplasma de neurônios aberrantes, geralmente na forma de grânulos cuja distribuição lembra a dos corpúsculos de Nissl. Presumimos que a proteína seja demonstrada ainda no seu local de síntese. Valem as considerações acima para as aberrações neuronais do túber. | |
Agradecimentos. Caso estudado com o Prof. Dr. Fábio Rogério. Procedimentos imunohistoquímicos pelo pessoal dos Laboratórios de Pesquisa - Ana Claudia Sparapani Piaza, Luzia Aparecida Magalhães Ribeiro Reis e Arethusa de Souza. Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Campinas, SP. |
Mais imagens deste caso: | |||
TC, RM macro | Macro | HE, Masson, Reticulina | LFB - Nissl |
GFAP, VIM | MAP2, cromogranina | SNF, NF, SMI-32 | CD34, Ki-67 |
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