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rosetas em multicamadas |
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Fem. 2a.
2m. Clique para macro, HE,
destaques
da IH, GFAP,
VIM,
NF,
SNF,
MAP2,
NeuN,
EMA,
Ki67,
microscopia
eletrônica, texto.
Síndrome de hipertensão intracraniana e hemiparesia esquerda. Os exames de imagem (tomografia computadorizada e ressonância magnética) mostram volumosa lesão tumoral fronto-parietal direita, situada profundamente na substância branca, mas atingindo até a superfície cortical, causando desvio da linha média. Na TC, há focos irregulares de hiperdensidade que podem corresponder a microcalcificações confluentes. Na RM, a lesão mescla áreas de hipo- e hipersinal em T1 e T2. Em T2 e FLAIR há focos de virtual ausência de sinal que podem representar microcalcificações (presentes na TC). Outra hipótese seria sangramento crônico com hemossiderina (menos provável). Com contraste, há muito pouca impregnação do parênquima tumoral, mas os vasos maiores são realçados. Obs. página revisada em 30/11/16 para acréscimo de material. Ver recidiva após 6 meses. |
Tomografia computadorizada - Sem contraste. | ||
Mais imagens deste exame. |
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Melhores cortes | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
FLAIR | CORONAIS, T2 | T1 COM CONTRASTE |
SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | |
Mais imagens deste exame. |
RM pós-operatória. Retirada aparentemente completa da lesão. | ||
Mais imagens deste exame. |
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Sem contraste, axial | ||
Coronal | ||
Sagital | ||
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CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
FLAIR | ||
DIFUSÃO VS MAPA EM T2. Grande parte da massa neoplásica brilha na difusão e é correspondentemente negativa no mapa em T2. A difusão é usada para medir o movimento browniano das moléculas de água. Na água livre, como nos ventrículos, não há restrição ao movimento browniano e a imagem aparece com ausência de sinal (em negro). Quando há restrição ao movimento browniano, a área aparece com sinal brilhante. No caso, o tumor aparece com hipersinal, indicando que sua textura é densa e as moléculas de água estão 'presas'. Tumores altamente celulares, com muitos núcleos densamente arranjados podem dar restrição à difusão. Comparar com aspecto histológico. | |||
DI | |||
T2 |
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
T1 COM CONTRASTE | ||
|
T1 COM CONTRASTE, AXIAL | ||
SAGITAL | ||
Agradecimentos. Caso contribuído pelo Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Nossa gratidão ao Sr. Irineu Mantovanelli Neto pela ressonância magnética original completa do caso, acrescentada em 30/11/16. |
Para mais imagens deste caso: | TC, RM | Macro, HE, texto | |
GFAP, VIM | NF, SNF, MAP2, NeuN | EMA, Ki-67 | Microscopia eletrônica |
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