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1. HE |
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Aspecto geral do tumor. A maior parte do tumor era pouco diferenciada, com abundantes áreas de necrose. Havia, porém, áreas melhor diferenciadas, sugestivas de origem neuroectodérmica. | |
Neoplasia altamente celular e ricamente vascularizada, com focos de calcificação. | |
Grande parte do tumor era constituída por áreas fusocelulares, de aspecto indiferenciado. |
Pseudorosetas perivasculares. Em meio à neoplasia predominantemente indiferenciada, notavam-se aqui e acolá vasos em que as células neoplásicas se distribuíam de forma radiada, como nas pseudorosetas perivasculares do ependimoma clássico (clique, para exemplos (1), (2). | |
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Áreas lembrando astrocitoma gemistocítico. Em algumas áreas as células neoplásicas apresentavam citoplasma volumoso, róseo pálido e homogêneo, e núcleo excêntrico, lembrando astrócitos gemistocíticos. Muitas destas células eram encontradas em pseudorosetas perivasculares. Áreas como estas enfatizam as semelhanças entre astrócitos e células ependimárias, e entre astrocitomas e ependimomas. Para um caso de astrocitoma gemistocítico, clique. | |
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Calcificações. Freqüentes entre as células neoplásicas e em vasos. | |
Atipias celulares, atividade mitótica. A maioria das células neoplásicas tinha aspecto monótono, mas algumas eram aberrantes, com núcleos volumosos e hipercromáticos. Mitoses, típicas e atípicas, eram comuns. | |
Proliferação vascular. Proliferação de células endoteliais era comum, não raro em pseudorosetas. Para ver proliferação vascular no glioblastoma multiforme, clique. | |
Trombose, necrose. Trombose de pequenos vasos tumorais associava-se a extensa necrose e hemorragias. | |
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Características de imagem dos ependimomas | Neuropatologia dos ependimomas |
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