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| Espécime. Fragmentos de tecido de aspecto hemorrágico externamente e ao corte. | |
| HE - Aspecto geral do tumor. | |
Neoplasia de células escuras, com núcleo denso e citoplasma escasso, que infiltra o córtex cerebelar pela leptomeninge e pela camada granulosa. |
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| Rosetas de Homer Wright. O tumor era rico nas chamadas pseudorosetas de Homer Wright, consideradas indício de diferenciação neuronal. Os núcleos dispõem-se em volta de centros róseos preenchidos por prolongamentos das próprias células. | |
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| Esquema dos três
tipos de rosetas mais encontradas
em tumores do SNC.
Na pseudoroseta de Homer Wright o centro é preenchido pelos prolongamentos das próprias células; é encontrada em neuroblastomas periféricos, meduloblastomas, pineocitomas e outros tumores com diferenciação neuroblástica. Na pseudoroseta perivascular o centro é ocupado por um vaso, e os prolongamentos celulares vão ter à parede do mesmo. Na roseta verdadeira ou de Flexner-Wintersteiner, o centro é vazio, lembrando uma luz glandular. Estes dois últimos tipos são próprios dos ependimomas. |
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| Infiltração
meníngea.
O meduloblastoma caracteristicamente infiltra extensamente a leptomeninge cerebelar, crescendo ao longo da superfície e dos sulcos. Daí invade o parênquima, penetrando pelos espaços de Virchow-Robin. |
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| Infiltração perivascular. As células neoplásicas crescem nos espaços de Virchow-Robin, entre o vaso e o parênquima. Não confundir este aspecto com pseudoroseta perivascular. | |
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| Infiltração pela camada granulosa. O tumor cresce da profundidade e invade o córtex cerebelar, atingindo primeiramente a camada granulosa. As células neoplásicas têm núcleos maiores, mais irregulares que as células granulosas, que são neurônios pequenos. A cromatina das células tumorais é grosseira. As células granulosas têm núcleo bem denso e regular, com cromatina compacta. | |
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| SNF. O tumor mostra positividade focal para sinaptofisina, confirmando diferenciação neuronal já sugerida pelas rosetas de Homer Wright. | |
| NF. Contudo, neurofilamento foi negativo no tecido neoplásico. Geralmente é observado só em células com diferenciação neuronal avançada. Obs. Também foi negativo para cromogranina. | |
| Controle interno positivo para NF - axônios normais do cerebelo. | |
| GFAP. Várias células mostravam positividade citoplasmática nítida para GFAP, indicando diferenciação astrocitária. A positividade era focal, com outras áreas totalmente negativas. É comum em meduloblastomas diferenciação divergente para linhagens neuronal e glial, apoiando a natureza pouco diferenciada da célula de origem. | |
| Área negativa. | |
| S-100. Positividade focal, nuclear e citoplasmática, ou só citoplasmática, com áreas totalmente negativas. | |
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| VIM. Positividade citoplasmática forte em parte das células. | |
| AE1AE3. Negativo em toda amostra (solicitado para afastar um ependimoma anaplásico). Obs. Também foi negativo para EMA. | |
| Caso do Serviço de Neurocirurgia da Santa Casa de Limeira, gentilmente contribuído pelos Drs. Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff, Luiz Gustavo da Cunha Peixoto e Antonio Augusto Roth Vargas. |
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