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2. Parafina HE. |
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Veja em outras páginas:Imagens de TC e RM; espécime macro, esfregaço, lâminas escaneadas, tricrômico de Masson, reticulina, imunohistoquímica para GFAP, marcadores neuronais: [proteína de neurofilamento (NF), sinaptofisina (SNF) e enolase neurônio-específica (NSE)]; CD34, Ki-67. |
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Aspecto
geral do tumor.
Neoplasia de aspecto glial, moderadamente celular, com áreas mais compactas onde as células se arranjam em feixes, e áreas de aspecto mais frouxo. Chamam a atenção: pleomorfismo celular, corpos hialinos granulosos, e vasos hialinizados. |
Os espaços claros não continham lípides, ver ORO. |
Alterações
vasculares.
Eram comuns pequenos vasos de paredes espessas e hialinizadas. Contudo, proliferação endotelial do tipo observado em gliomas agressivos não estava presente. |
Formação
angiomatóide.
Este pequeno novelo de vasos dilatados, tortuosos e parcialmente trombosados situava-se na profundidade da massa tumoral próximo à superfície interna. Em outras áreas eram comuns vasos espessos e de paredes hialinizadas. |
Corpos hialinos granulosos. Sugestivos de neoplasia de baixo grau de malignidade. Ver no esfregaço. | |
Pleomorfismo, bi- e multinucleação. Células pleomórficas e multinucleadas não são exclusivas de tumores agressivos, sendo um dos elementos diagnósticos mais importantes do xantoastrocitoma pleomórfico, um tumor considerado grau II pela OMS. Aqui também são proeminentes neste exemplo de ganglioglioma. | |
Células com nucléolos. Neste tumor, muitas células apresentavam nucléolo proeminente, uma feição própria de neurônios. Realmente, a imunohistoquímica para neurônios foi positiva em várias delas, firmando assim o diagnóstico de ganglioglioma. Não fora isto, o diagnóstico preferido seria de xantoastrocitoma. | |
Limite
entre tumor e o tecido nervoso.
Era relativamente nítido, falando a favor de um tumor pouco infiltrativo. Na foto, o tumor encontra-se acima e à E. |
Parede do cisto. A região superficial do cisto tumoral era subcortical, e o córtex cerebral que o recobria era atrófico, mas continha neurônios em áreas. A parte profunda da parede era constituída de tecido glial densamente fibrilar apresentando fibras de Rosenthal. Provavelmente este tecido era parte do tumor. Para esta área em imunohistoquímica para GFAP, clique. |
Córtex cerebral limítrofe. Apresentava neurônios piramidais e neurópilo levemente espumoso, sugestivo de edema. |
Para mais imagens deste caso: | ||
RM | Macro, esfregaço | Colorações especiais |
IH: GFAP | IH: NF, SNF, NSE | IH: CD34, Ki67 |
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