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Fibroma condromixóide em osso occipital.
4. Imunohistoquímica para CD56, S100, CD34, Ki67, p53

Masc. 19 a. Clique para história clínica, radiografias simples, tomografia computadorizada, ressonância magnética, angiografia digital, biópsia : macro, destaques; HE, tricrômico de Masson, reticulina, reticulina + safranina, imunohistoquímica (destaques) para VIM, 1A4, HHF-35, CD56, S-100, CD34, Ki-67, p53, microscopia eletrônica. Textos sobre fibroma condromixóide, fibronectina, integrinas.

CD56.

CD56 ou NCAM (neural cell adhesion molecule) (para breve texto, clique) mostra positividade focal nas células neoplásicas em padrão membrana.

CD56. Positividade em parte das células neoplásicas. Em áreas, muitas células neoplásicas são positivas em padrão membrana, mas há células negativas de permeio.

CD56. Células gigantes tipo osteoclasto negativas.

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S-100. Há positividade variável e focal para proteína S-100, com marcação de núcleo, citoplasma ou ambos. A maioria das células neoplásicas, contudo, são negativas. A positividade é descrita na literatura e sugere diferenciação condroblástica do fibroma condromixóide. É maior nas áreas com diferenciação condroblástica que nas áreas mixóides, e o presente tumor era constituído quase exclusivamente por tecido mixóide. Para breve texto sobre proteína S-100, clique.

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CD34.

Demonstra a rica rede de finos capilares que permeia o tumor.

CD34. As paredes dos capilares são finíssimas, praticamente limitadas às células endoteliais. CD34 marca a face luminal destas.

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Ki-67. Este marcador de proliferação celular é positivo em pequena proporção dos núcleos das células neoplásicas.

Ki67. Em áreas perivasculares, alta positividade provavelmente ocorre em células do sangue.

Ki67. Células gigantes tipo osteoclasto. Sempre negativas, sugerindo que não se dividem.

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p53. Há uma pequena proporção de células neoplásicas positivas, sendo a grande maioria negativas.



p53. Células gigantes tipo osteoclasto. Muitas destas mostram coexistência de núcleos positivos e negativos na mesma célula. O significado deste achado nos escapa.

Agradecimentos. Caso gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e Marcel Ramos Olivatto, Hospital Santa Casa de Limeira, Limeira, SP. Estudado conjuntamente com a Profa. Dra. Eliane Maria Ingrid Amstalden, especialista em Patologia Óssea e de Partes Moles do Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP. Preparações imunohistoquímicas do Laboratório de Pesquisa, Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, pelas técnicas Ana Cláudia Sparapani Piaza, Luzia Aparecida Magalhães Ribeiro Reis e Arethusa de Souza.

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Para mais imagens deste caso, e textos : fibroma condromixóide, fibronectina, integrinas		TC / RM	HE

Colorações especiais	IH - VIM, 1A4, HHF-35	IH - CD56, S100, CD34, Ki67, p53	ME