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Fem. 44 a. Paraparesia crural e lombalgia iniciadas há 8 meses, piora há 2 meses, quando ficou acamada. À admissão: paraparesia crural de predomínio proximal, sem sinais de liberação, com dor radicular envolvendo T12 e L1. Membros inferiores: direito - força muscular grau II; esquerdo, grau I. RM – abaixo. Impressão intra-operatória – lesão friável, pardacenta, sangrante, sem plano de clivagem. HD – astrocitoma ou ependimoma. |
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Lesão fusiforme ocupando a intumescência lombar da medula espinal, inclusive o cone medular, com isossinal em T1 e T2 e moderada impregnação difusa por contraste. Pequenas áreas que não impregnam poderiam representar cistos intratumorais. Pequenas áreas com hipossinal em T2 são sugestivas de sangramentos antigos (hemossiderina). |
CORTES SAGITAIS | ||
T1 SEM CONTRASTE | T2 | |
T1 COM CONTRASTE | T2 | . | T1 COM CONTRASTE | T2 |
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SAGITAIS, T1 CONTRASTE. Pequenos cistos intratumorais não impregnam. | T2. Áreas com hipossinal podem corresponder a hemorragias antigas (hemossiderina). | AXIAIS, T2 |
Para estudo histológico deste caso, clique. |
Caso do serviço de neurocirurgia do Hospital Centro Médico de Campinas, gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e residentes, Campinas, SP. |
Para HE do tumor, clique » |
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