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Masc. 37 a. Há 5 anos quadro de convulsões. Há um ano e meio, hemiparesia direita discreta. |
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Lesão situada no lobo parietal E, estendendo-se do ventrículo lateral à superfície meníngea, atravessando toda a espessura da substância branca do lobo. A lesão apresenta-se heterogênea em T1 e T2, associando áreas de hipo- e hipersinal. Nas seqüências com TR longo (T2, FLAIR e DP, ou densidade de prótons) destaca-se um halo de hipossinal na periferia da lesão, atribuível a hemossiderina. O hipersinal, mais notado em T1, resulta da metemoglobina. Como não havia uma seqüência em T1 sem contraste, não é possível avaliar se há impregnação. |
MELHORES CORTES - SAGITAIS, T2 | |
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | |
AXIAIS - FLAIR | ||
COMPARAÇÕES da lesão em 4 seqüências. Densidade de prótons (DP) é a seqüência que mais destaca a hemossiderina por ausência de sinal. | |||
T1C | T2 | ||
FL | DP |
T1C | T2 | ||
FL | DP | ||
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O exame completo, estudando o sistema carotídeo bilateralmente e o sistema vértebro-basilar, resultou normal. Não houve qualquer evidência da malformação vascular, claramente demonstrada na ressonância magnética acima. Isto significa que o trânsito de sangue pelo cavernoma é tão lento que não há enchimento pelo contraste, já que este é administrado em pulsos. O sangue com contraste passa ao longo do cavernoma, sem preenchê-lo. Para outro caso semelhante, clique. Estas seqüências mostram que arteriografia não é um bom método para o diagnóstico de cavernomas. O melhor é a RM. |
Artéria carótida interna E, PA, fases arterial e venosa. | |
Idem, perfil, | oblíqua anterior esquerda. | |
Artérias vertebrais, PA, perfil, fases arterial e venosa. | |
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CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | |
FLAIR | ||
DENSIDADE DE PRÓTONS (DP) | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES SAGITAIS, T2 | ||
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Artéria carótida interna direita, PA, fases arterial e venosa. | ||
Idem, perfil | ||
Artéria carótida interna esquerda, PA, fases arterial e venosa. | |
Idem, perfil, oblíqua anterior esquerda. | ||
Artérias vertebrais, PA, perfil, fases arterial e venosa. | ||
Caso do Serviço de Neurocirurgia do Hospital Centro Médico de Campinas, gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e residentes. Campinas, SP. |
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