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2. Tricrômico de Masson, Reticulina |
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2. Tricrômico de Masson, Reticulina |
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| Masc. 7 a. 8 m. Clique para exames de imagem, macroscopia, destaques da microscopia, HE, tricrômico de Masson, reticulina, LFB-Nissl, destaques da imunohistoquímica, MAP2, NeuN, SMI-32, GFAP, VIM, CD34, Ki67. Texto. |
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| Tricrômico de Masson. O tricrômico de Masson, uma coloração para tecido conjuntivo que diferencia fibras colágenas (em azul) das células (em vermelho ou roxo) (para procedimento técnico, clique) presta-se sobremaneira para estudo deste caso, destacando o tecido fibroso da leptomeninge e das baínhas perivasculares. Na leptomeninge, a camada média das artérias aparece como anéis róseos contra o fundo azulado das finas fibras colágenas. As alterações básicas da meningioangiomatose já foram apresentadas na HE. |
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| Detalhes das fibras colágenas na leptomeninge. Fibras finas, onduladas, arranjadas aproximadamente em paralelo, por vezes contornando vasos, intercaladas aos núcleos dos fibroblastos que as produzem. Para o citoplasma destes marcado por vimentina, clique. | |
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| Córtex cerebral. No córtex, o tecido nervoso róseo pálido contrasta com os vasos espessados corados em azul. |
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| Substância branca. As principais alterações correm por conta do espessamento fibroso em bulbo de cebola dos vasos colageneizados, que sobressaem em azul forte. |
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| Reticulina. A impregnação argêntica de Gomori (para procedimento técnico, clique) demonstra fibras reticulínicas em negro, salientando os vasos espessados tanto no córtex como na substância branca. |
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| Detalhes das fibras reticulínicas na leptomeninge. Sua morfologia lembra com grande aproximação a das fibras colágenas acima. Provavelmente são ambas a mesma coisa, já que tanto o colágeno como a reticulina, tais como os conhecemos em histologia, são variedades do mesmo tipo de molécula proteica. Para mais sobre fibras intersticiais do tecido conjuntivo, clique. | |
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| Córtex cerebral. Abundantes pequenos vasos espessados. Para aspectos em HE e tricrômico de Masson, clique. |
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| Substância branca. Fibrose concêntrica dos vasos em bulbo de cebola. |
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| Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP, estudado com a colaboração do Prof. Dr. Fábio Rogério, Departamento de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP. Colorações especiais executadas no Laboratório de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP pela Srta Tayna Takahashi Santos. |
| Para mais imagens deste caso e texto: | |||
| RM, TC pós op | Macro | HE | Masson, Reticulina |
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| LFB-Nissl | IH - MAP2, NeuN, SMI32 | IH - GFAP, VIM | IH - CD34, Ki67 |
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