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2. IH para GFAP, vimentina, sinaptofisina, cromogranina, CD34, Ki67. |
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F. 6 a 11 m. Clique para RM, HE, Masson, reticulina, GFAP, vimentina, sinaptofisina, cromogranina, CD34, Ki67. |
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GFAP. Observa-se positividade extensa para GFAP em células fora dos nódulos. No interior destes, a positividade é mínima, sugerindo que as células lá situadas não estão se diferenciando para astrócitos. O achado contrasta com outro caso de meduloblastoma de extensa nodularidade. |
Vimentina. Ao contrário do observado com GFAP acima, as células do interior dos nódulos são fortemente positivas para vimentina, criando um enovelado de fibrilas marcadas que destaca os nódulos do restante do tumor. Nas áreas extranodulares só uma minoria das células é positiva. A marcação para vimentina é útil para documentar a morfologia e o contorno das células, que tendem a arredondadas e indiferenciadas, feições não evidenciáveis na HE ou Masson. O achado neste caso também contrasta com outro caso de meduloblastoma de extensa nodularidade, onde os nódulos eram virtualmente negativos. |
Sinaptofisina. A marcação para esta proteína associada a vesículas sinápticas, largamente empregada como indício de diferenciação neuronal ou neuroendócrina, é observada em todo o tumor, com ênfase nos nódulos, onde ocorre paralelamente à positividade para vimentina, acima. Deduz-se que os nódulos são locais de diferenciação neuronal neste meduloblastoma de extensa nodularidade, à semelhança do observado nos meduloblastomas desmoplásicos. Nisto há concordância com outro caso de meduloblastoma de extensa nodularidade. Além disso, há ampla marcação de células fora dos nódulos. |
Cromogranina. Como com sinaptofisina, cromogranina marca os nódulos neste meduloblastoma de extensa nodularidade, apoiando que sejam focos de diferenciação neuronal. Há também positividade em muitas células fora dos nódulos. |
CD34. Positivo só nos vasos, negativo no tumor. Vascularização é esparsa. | |
Ki67. Ki67 tem marcação irregular, sendo mais abundante entre os nódulos, onde atinge cerca de 40% em áreas. O centro dos nódulos geralmente é negativo, sugerindo que é composto por células em vias de diferenciação, predominantemente neuronal, a julgar pela positividade para sinaptofisina e cromogranina. O achado é semelhante ao outro caso de meduloblastoma de extensa nodularidade. |
Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia daquele hospital - Srs. Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto. |
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