Fibroma condromixóide  em  osso  occipital. 
3. Imunohistoquímica para  VIM, 1A4, HHF-35
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Masc. 19 a.  Clique para história clínica, radiografias simples, tomografia computadorizada, ressonância magnética, angiografia digital,  biópsia : macro, destaques; HE, tricrômico de Masson, reticulina, reticulina + safranina, imunohistoquímica (destaques) para VIM, 1A4, HHF-35, CD56, S-100, CD34, Ki-67, p53, microscopia eletrônica. Textos sobre  fibroma condromixóide, fibronectina, integrinas
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Destaques  da  imunohistoquímica. 
VIM.  Positividade citoplasmática forte e difusa nas células neoplásicas Negativa nas células gigantes multinucleadas tipo osteoclasto 1A4.  Positividade citoplasmática focal em células neoplásicas, na maioria perivasculares. Positivo mais forte em áreas com células fusiformes.
HHF-35.  Positividade citoplasmática em células neoplásicas isoladas, na maioria perivasculares. Negativo na grande parte das células  tumorais e nas células gigantes multinucleadas tipo osteoclasto CD56.  Positivo em padrão membrana em parte das células neoplásicas S-100.  Positivo em células isoladas, negativo na maior parte das células neoplásicas. 
CD34.  Positivo em vasos, negativo no tumor. Demonstra rede capilar extensa e bem distribuída Ki-67. Positividade em pequena proporção  dos núcleos das células neoplásicas. Células tipo osteoclasto sempre negativas.  p53. Positivo em poucas células neoplásicas. Células tipo osteoclasto continham simultaneamente núcleos marcados e negativos.
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VIM. 

As células neoplásicas são positivas no citoplasma para vimentina, o que as destaca e delimita seu contorno contra a substância fundamental.  Para breves textos sobre vimentina e filamentos intermediários em geral, clique. 

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VIM.  Células  tipo osteoclasto.  Ao contrário das células neoplásicas, estas foram negativas para vimentina. 
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VIM. Vasos.  Marcam-se por vimentina, que demonstra a extrema delgadez das paredes de alguns capilares. 
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1A4. 

Anticorpo que demonstra actina de músculo liso. Para breve texto, clique. Aqui, é positiva nos vasos tumorais e células próximas. Há também positividade em agrupamentos de células neoplásicas, indicando que produzem actina e que poderiam ser aparentadas a células musculares lisas ou miofibroblastos. 

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1A4.  Células  neoplásicas. As células positivas para 1A4 são poucas, mas a marcação citoplasmática é nítida e contrasta com a negatividade das células vizinhas, sugerindo que a reação é genuína.  Células gigantes do tipo osteoclasto são também negativas. 
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1A4. Vasos.  Como esperado, mostram positividade nas células de suas paredes, indicando tratar-se de células musculares lisas ou miofibroblastos. Ver texto. Em alguns vasos, estas células marcadas contrastam com a negatividade das células endoteliais. 
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1A4.  Células  fusiformes.  Estas células alongadas em arranjo paralelo assemelham-se às observadas em HE entre os pseudolóbulos tumorais. Nelas foi demonstrada positividade para 1A4, sugerindo que poderiam ser de linhagem muscular lisa ou miofibroblástica. 
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HHF-35. 

Este anticorpo identifica todas as 4 isoformas de actina presentes em músculo liso, esquelético, pericitos, células mioepiteliais e miofibroblastos.  Para breve texto, clique.  Aqui houve marcação de vasos e algumas células perivasculares. A grande maioria das células neoplásicas foi negativa. 

HHF-35. Positividade em vasos.  Finas orlas de positividade indicavam células musculares lisas ou aparentadas. Nem todos vasos reagem, e às vezes só parte da circunferência é positiva. 
HHF-35. Positividade em células neoplásicas.    Poucas células neoplásicas reagiram, na maioria em proximidade com vasos. Células gigantes de tipo osteoclasto sempre negativas. 
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Agradecimentos. Caso gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas,  Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e Marcel Ramos Olivatto, Hospital Santa Casa de Limeira, Limeira, SP.   Estudado conjuntamente com a Profa. Dra. Eliane Maria Ingrid Amstalden, especialista em Patologia Óssea e de Partes Moles do Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP.  Preparações imunohistoquímicas do Laboratório de Pesquisa, Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, pelas técnicas Ana Cláudia Sparapani Piaza, Luzia Aparecida Magalhães Ribeiro Reis e Arethusa de Souza.
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 Para mais imagens deste caso, e textos : fibroma condromixóidefibronectina, integrinas TC / RM HE
Colorações especiais IH - VIM, 1A4, HHF-35 IH - CD56,  S100,  CD34,  Ki67,  p53 ME
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