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1. HE, PAS - Alcian blue |
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Fem. 32 a. Clique para história clínica, TC, HE, PAS-Alcian blue, imunohistoquímica |
Destaques da microscopia. | ||
HE. Células fisalíforas em blocos ou cordões em meio a matriz basófila | Espículas ósseas remanescentes no tumor | PAS - Alcian blue. Glicogênio nas células PAS-positivo. Alcian blue cora mucinas da matriz |
VIM. Positivo no citoplasma das células neoplásicas. | AE1AE3. Idem, enfatiza arquitetura cordonal | EMA. Idem. CEA |
NSE. Positivo no citoplasma das células neoplásicas. | S-100. Positivo no citoplasma das células neoplásicas, núcleos negativos | Ki-67. Positividade em raríssimos núcleos de células neoplásicas (<<1%) |
HE
- Aspecto geral.
A lesão observada na tomografia computadorizada foi curetada, obtendo-se abundantes fragmentos de tecido neoplásico relativamente homogêneo nas diversas áreas examinadas. Consistiam de tumor lembrando tecido cartilaginoso, constituído por células de contorno irregular embutidas em matriz amorfa basófila. |
Em
maior aumento,
as células neoplásicas tinham citoplasma claro e vacuolado ou bolhoso (denominado fisalíforo, do grego physalis, bolha). Em muitas, o citoplasma era escasso, e o núcleo estava fora do plano de corte. Não raro as células adotavam arranjo cordonal ou em blocos, lembrando epitélio. |
Espículas
ósseas.
Em alguns fragmentos, havia espículas de tecido ósseo, aparentemente isoladas pela ação lítica do tumor. Algumas continham medula óssea funcionante. Ver Ki-67. Para exames de imagem deste caso, clique. |
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PAS
- Alcian Blue.
Esta técnica combina a reação histoquímica do PAS para grupos açúcar com o azul de Alcian, um corante para mucinas ácidas (pH 2,5). As células do cordoma contêm glicogênio, que é fortemente PAS-positivo, e aparecem em lilás ou magenta, contrastando com a matriz corada pelo Alcian blue em turquesa. Ajuda a evidenciar a arquitetura cordonal do tumor. Para procedimento técnico, clique (1) (2). Notar que os grandes vacúolos claros não se coram. Poderiam representar glicogênio que dissolveu-se no fixador formol a 10%, que é aquoso. Para fixação ideal deveria ser usado álcool absoluto, onde o glicogênio é insolúvel. |
Agradecimentos. Processamento e cortes histológicos pelos técnicos Aparecido Paulo de Moraes e Viviane Ubiali. Colorações especiais pelo técnico Sérgio Roberto Cardoso. Departamento de Anatomia Patológica, FCM-UNICAMP, Campinas, SP. |
Para mais imagens deste caso: | TC | HE, colorações | IH |
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