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presumivelmente congênito. 2 IH |
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Fem. 4 m. Clique para TC, RM, HE, IH - AE1AE3, Vimentina, SNF, NF, CD34, Ki67, p53 |
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AE1AE3. Um coquetel de anticorpos contra queratinas de alto e baixo peso molecular, usado para demonstração de células epiteliais. Neste carcinoma do plexo coróide as células expressam mais queratinas nas áreas melhor diferenciadas, e nestas o antígeno tende a concentrar-se na região basal da célula (junto ao conjuntivo do eixo da papila. Nas áreas menos diferenciadas (sólidas) a expressão é anárquica, havendo células mais e menos positivas, e sem a polarização encontrada nas áreas papilíferas. |
AE1AE3. Áreas indiferenciadas. A expressão de queratinas é menor e mais desorganizada, sem denotar uma polarização da célula, como nas áreas papilíferas. |
VIMENTINA. Neste carcinoma do plexo coróide, a expressão de vimentina vai em paralelo à das citoqueratinas acima. Nas áreas melhor diferenciadas ocorre em todas as células predominando nas regiões basais. Nas áreas indiferenciadas é vista em parte das células e de forma casual, sem polarização. Comparar com outro caso de carcinoma do plexo coróide. Notar que vasos, inclusive capilares, e outros elementos do tecido conjuntivo são positivos. |
Vimentina. Áreas indiferenciadas. Resultado análogo a citoqueratinas acima. Marcação variável e irregular de só parte das células, nas áreas sólidas. Células mais malignas têm menor propensão a expressar filamentos intermediários. | |
SNF. Como observado em outros casos, houve marcação para sinaptofisina em células neoplásicas isoladas ou em grupos. |
NF. Estes focos de positividade para proteína de neurofilamento poderiam representar tecido nervoso invadido e englobado pela neoplasia, talvez na parede externa do ventrículo lateral (ver RM). | |
CD34. Demonstra os capilares das vilosidades revestidas pelas células coróides neoplásicas que constituem o tumor. Os vasos são notavelmente delicados, de luz única ou complexa, às vezes lembrando colméia. Nas áreas sólidas os capilares são também finos |
Ki67. Foi positivo em 10 a 20 % dos núcleos, com maior índice nas áreas sólidas, mais ricas em mitoses e presumivelmente mais malignas. Mitoses destacavam-se pela marcação também do citoplasma. | |
p53. A positividade para proteína p53 atingiu próximo de 100% das células, indicando papel fundamental da mutação deste gene considerado 'guardião do genoma' na gênese dos tumores do plexo coróide. A marcação era universal tanto nas áreas bem diferenciadas papilíferas como nas sólidas. |
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Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações histopatológicas e imunohistoquímicas pelos técnicos do Laboratório de Patologia do Centro Boldrini - Aparecido Paulo de Moraes e Irineu Mantovanelli Neto. |
Para mais imagens deste caso : | RM | HE | IH - AE1AE3, Vimentina, SNF, NF, CD34, Ki67, p53 |
Mais casos de tumores do plexo coróide:
papiloma (imagem) (histologia); carcinoma (imagem) (histologia). |
Comparação
entre
papiloma e carcinoma do plexo coróide |
Tumores do plexo coróide:
textos (1)(2), banco de imagens |
Plexo coróide normal:
(1) (2) (3) |
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