Astrocitoma  subependimário  de  células  gigantes. 
2. IH para GFAP, VIM, S-100
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Masc. 28 a.  Clique para : história clínica, TC, RM, esfregaço, HE, imunohistoquímica para marcadores neuronais, outros
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Destaques  da  imunohistoquímica. 
GFAP. Células.  Positividade em parte das células neoplásicas, células positivas e negativas lado a lado GFAP. Infiltração. Tumor invade tecido nervoso limítrofe. Na foto: tumor negativo; ilhotas marcadas - tecido pré-existente VIM. Positividade universal nas células neoplásicas, e endotélio vascular. 
S-100.  Positividade nas células tumorais, em núcleo e/ou citoplasma. NF. Positivo em poucas células tumorais, algumas com morfologia lembrando neurônios imaturos. Indício de diferenciação neuroblástica. Cromogranina.  Positividade citoplasmática em algumas células neoplásicas - indício de diferenciação neuroblástica.
MAP2. Algumas células positivas têm morfologia compatível com neurônios, inclusive nucléolos.  CD56. Positivo difuso nas células tumorais, padrão membrana Nestina. Positividade em parte das células neoplásicas, algunas com aspecto de neurônios
EMA. Positivo em padrão membrana em parte das células neoplásicas.  CD34.  Positivo em vasos, negativo no tumor. Ausência de proliferação vascular. Ki-67. Positividade em cerca de 3% dos núcleos das células neoplásicas. Destaque para figuras de mitose, com positividade também do citoplasma
Para destaques  da  histologia em HE, clique.  Ver também textos sobre astrocitoma subependimário de células gigantes, esclerose tuberosa e comentário sobre o presente caso
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GFAP. 

Positividade variável nas células neoplásicas. 

Embora o aspecto em HE das células neoplásicas seja o de astrócitos, apenas uma parcela delas (menos de 50%) se marca para GFAP. Células marcadas e não marcadas são vistas lado a lado. Este fenômeno é bem conhecido na literatura sobre o astrocitoma subependimário de células gigantes (ver texto).

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GFAP. Marcação de células isoladas. Em certos campos, apenas células isoladas apresentam positividade. Células marcadas e não marcadas têm características histológicas muito semelhantes ou idênticas. 
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GFAP. Caráter infiltrativo. 

Em que pese a benignidade do astrocitoma subependimário de células gigantes, considerado grau I pela OMS, o tumor infiltra o tecido cerebral adjacente. 

As áreas de tecido pré-existente são as GFAP positivas, e formam ilhotas intercaladas ao tecido tumoral, que, nesta área, é GFAP negativo. 

As áreas de tecido pré-existente são GFAP positivas porque estão glióticas (há gliose reacional ao tumor). Os núcleos das células originais são pequenos, se comparados aos núcleos das células neoplásicas. 
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VIM. 

Com vimentina, a positividade das células neoplásicas é universal. Não há a variação observada com GFAP, acima.  O endotélio vascular também marca. O colágeno das paredes vasculares espessadas e hialinizadas é negativo. 

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S-100.  Para proteína S-100, a grande maioria das células se marca, no núcleo, citoplasma ou ambos. Células positivas e negativas em diferentes combinações são vistas lado a lado. Os vasos são consistentemente negativos e servem de controle interno (ausência de marcação de fundo). 
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Agradecimentos.  Imunohistoquímica deste caso pela técnica Ana Cláudia Sparapani Piaza, Laboratório de Pesquisa, Depto de Anatomia Patológica, FCM-UNICAMP, Campinas, SP. 
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Para mais imagens deste caso, comentário, textos ASECG, ET.
TC, RM Esfregaço, parafina HE IH marcadores neuronais IH Nestina, EMA, CD34, Ki-67
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Textos:  ASECG,  esclerose tuberosa (1) (2) Banco de Imagens: Neuropatologia da esclerose tuberosa Características de imagem da esclerose tuberosa ASECG, mais casos:  Imagem, Patologia
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