Esclerose tuberosa.  Grande túber com calcificações, múltiplos túberes menores, nódulos subependimários. 
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Masc. 1 a 9 m.   2° dia de vida: espasmos em hemicorpo esquerdo, 6-20 vezes por dia. Com 40 dias: mudança do padrão das crises - flexão rápida dos 4 membros, por 15 segundos, em salvas. Na investigação: lesão hipocrômica em tórax, tumores cardíacos múltiplos e angiomiolipomas renais.  Evoluiu com atraso global do desenvolvimento neuro-psico-motor.  Antecedentes familiares: pai tem mancha hipocrômica. Tia paterna e irmão materno com epilepsia de causa desconhecida.  Exame : Hemiparesia à esquerda, de predomínio braquial. Força muscular grau 4 em membro inferior esquerdo, grau 3 em  membro superior esquerdo. Tende a manter mão esquerda fechada e não pega objetos com ela. Estrabismo divergente. 
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Clique para macro, HE, tricrômico de Masson, reticulina, LFB-Nissl, destaques da imunohistoquímica, GFAP, vimentina, MAP2, cromogranina, SNF, NF, SMI-32, CD34, Ki67
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Tomografia computadorizada, sem contraste.    Grande túber fronto-parietal direito tem estrutura complexa, com calcificações em camadas, indo da superfície cortical ao ventrículo lateral, que está deformado. Para macroscopia, histologia e imunohistoquímica, ver outras páginas. Pequeno nódulo também calcificado no corno anterior do ventrículo lateral direito mostra impregnação por contraste na RM e poderia corresponder a um astrocitoma subependimário de células gigantes em fase inicial. 
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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA - MELHORES CORTES  - AXIAIS.  Pequeno nódulo no limite entre a cabeça do núcleo caudado e o tálamo, ao nível do foramen de Monro à esquerda, poderia representar um astrocitoma subependimário de células gigantes incipiente. Tem isossinal em T1 sem contraste, hipersinal em FLAIR, capta contraste (seta) e mostra calcificações na TC acima.  Ver exemplos em outros casos
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE FLAIR
AXIAIS.   Grande túber fronto-parietal direito tem aspecto tumoral, constituído de estruturas desorganizadas e parcialmente calcificadas. Relativamente bem delimitado do cérebro em volta, mostra tênue impregnação irregular por contraste. Em T2, FLAIR e gradiente, áreas de hipossinal correspondem a calcificações (túber maior circundado em azul, comparar com TC). Outros túberes subcorticais menores são vistos em T2 e  FLAIR como focos de hipersinal (setas).  No FLAIR, um outro pequeno nódulo subependimário faz saliência no ventrículo lateral direito (seta menor). 
T1 SEM CONTRASTE T1 COM CONTRASTE T2
FLAIR GRADIENTE
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE.  Pequeno nódulo subependimário no corno anterior do ventrículo lateral esquerdo e grande túber fronto-parietal direito captam contraste. T2. 
T2, CORONAL, SAGITAIS.   Múltiplos túberes visualizados como focos de hipersinal na substância branca subcortical. 
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TOMOGRAFIA  COMPUTADORIZADA
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Sem contraste, axial 
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Sem contraste, coronal 
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Sem contraste, sagital 
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RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA 
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CORTES  AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE
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T1 COM CONTRASTE
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T2
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FLAIR
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GRADIENTE ECO
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CORTES  CORONAIS, T2
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T1 COM CONTRASTE
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CORTES  SAGITAIS, T2
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Agradecimentos. Caso estudado com o Prof. Dr. Fábio Rogério.  Depto de Anatomia Patológica da FCM-UNICAMP, Campinas, SP. 
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TC, RM macro Macro HE,  Masson, Reticulina LFB - Nissl
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Textos:  ASECG,  esclerose tuberosa (1) (2) Banco de Imagens: Neuropatologia da esclerose tuberosa Características de imagem da esclerose tuberosa Esclerose tuberosa, ASECG, mais casos:  Imagem, Patologia
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