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Ganglioglioma difuso de cerebelo. 3. Vimentina

Masc. 1 a 3 m. Clique para RM, Macro, HE, GFAP, vimentina, SNF, MAP2, NF, CD34, Ki67.

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VIM. Substância branca profunda cerebelar com tumor. Os achados superpõem-se aos descritos com GFAP, mostrando células na maioria positivas, com algumas negativas. Estas poderiam ser de linhagem neuronal, já que muitas reagem para sinaptofisina (SNF) e/ou MAP2, indicando a natureza dual do tumor (ganglioglioma). Células VIM positivas e negativas são observadas lado a lado e têm morfologia virtualmente idêntica (exceto a diferença de marcação).

VIM. Córtex cerebelar com gliose da camada molecular. Como comentado com GFAP, há uma espessa camada de gliose na camada molecular em áreas em que o córtex cerebelar está infiltrado, mas não substituído pelo tumor. Com VIM, há marcação intensa da leptomeninge, pois células conjuntivas (fibroblastos) são vimentina positivas. Astrócitos de Bergmann hipertróficos são também positivos.

VIM. Tumor infiltrando a leptomeninge. Pequenos acúmulos de células tumorais, que aparentemente atravessaram o córtex, são superponíveis aos já documentados com GFAP.

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Agradecimentos. Caso do Centro Infantil Boldrini, Campinas, SP. Preparações imunohistoquímicas pela técnica do Laboratório de Patologia da Instituição, Sra. Adriana Worschech.

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