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Fem. 42 a. Para ressonância magnética, clique. O cisticerco retirado por endoscopia foi enviado fechado, como formação cística esvaziada com cerca de 2,2 cm de maior diâmetro, sendo o escólex visível por transparência. Com a abertura da membrana do cisto, o escólex se destacava como estrutura alongada esbranquiçada, em continuidade com certo ponto da face interna da membrana. Histologicamente, a membrana era constituída por elementos viáveis, enquanto que o escólex mostrou-se totalmente necrótico. Para melhor compreender as relações entre escólex e cisto, e eventos durante a evaginação do escólex, ver esquema. Para mais exemplos de cisticercos, clique. Para neurocisticercose no curso de graduação, clique. |
Lâmina
escaneada.
O cisticerco é visto por inteiro nesta lâmina escaneada com 600 dpi (dots per inch) e 1200 dpi (abaixo). A membrana externa é seccionada perpendicular e tangencialmente em vários ângulos. O escólex mais frouxo ocupa posição central, aderido a certo ponto da face interna da vesícula. |
Escólex. Totalmente necrótico neste espécime, tem textura frouxa, acelular e com vacúolos. Para exemplo de escólex viável, clique. |
Implantação do escólex na face interna da membrana. |
Membrana da vesícula cisticercósica. Ao contrário do escólex, esta mostra-se viável, com camadas. A mais externa (em cima na foto) e mais densa apresenta na superfície microtriches (microvilos especializados). Abaixo segue-se camada mais frouxa, com canalículos que se abrem na luz da vesícula (embaixo). Para microscopia eletrônica de outro caso, com discussão dos detalhes destas estruturas, clique. |
Microtriches em corte tangencial. Em regiões onde a membrana externa é seccionada muito obliquamente, os microvilos da superfície aparecem como pontos intensamente basófilos. São especializações com a dupla função de aumentar a superfície de absorção da larva e de movimentar o líquido em volta da mesma. Para sua estrutura em microscopia eletrônica, clique. | |
Sistema canalicular. As estruturas da parte interna frouxa da membrana incluem um complexo sistema canalicular relacionado ao transporte de nutrientes entre a superfície externa e o líquido da vesícula, bem como a funções excretoras e osmo-reguladoras. Para mais detalhes em microscopia eletrônica, clique. | |
Agradecimentos. Caso do Hospital Santa Casa de Limeira, gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima e Paulo Roland Kaleff. Imagens da ressonância por especial obséquio dos residentes Drs. Leonardo Rocha-Carneiro García-Zapata e Leandro Moreira. Processamento do espécime - técnica Fernanda Chagas Riul. Histologia HE - técnicos do laboratório de rotina - Viviane Ubiali, Mariagina de Jesus Gonçalves e Maria José Tibúrcio. |
Para RM deste caso, clique » |
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