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da raíz C5 D (tumor em ampulheta) |
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Fem. 27 a. História de 6 meses de massa palpável cervical D. Há 2 meses perda da sensibilidade no dimídio E (hemihipoestesia) e liberação piramidal nos 4 membros. |
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Na topografia das vértebras C4-C5, alargando o forame neural D, lesão expansiva na raíz C5 D, bem delimitada, com forma de ampulheta, com um componente intracanal vertebral e outro maior nos tecidos paravertebrais, medindo 6,0 X 4,5 X 3,0 cm. É discretamente heterogenea, hidratada, com predominio de isosinal em T1/hipersinal em T2 e com impregnação leve a moderada pelo gadolínio. A lesão desloca para a esquerda a medula espinal que, pela compressão, apresenta sinais de sofrimento (discreto hipersinal em T2). |
CORTES AXIAIS, T2. Há uma formação extramedular muito hidratada (hipersinal em T2) que comprime a medula para a E. A massa penetra no forame de conjugação e o alarga e depois se expande extracanal em meio aos tecidos moles do pescoço. O alto grau de hidratação do tumor torna T2 a melhor seqüência para visualização de sua topografia. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
A massa se impregna heterogeneamente por contraste. |
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | |||
CORTES SAGITAIS, T2 | |
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Este assunto na graduação | Características de imagem dos schwannomas |
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Neuropatologia
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Correlação
Neuropatologia - Neuroimagem |
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